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O país das tulipas, dos moinhos de vento e de Van Gogh. Esta é a Holanda que os turistas conhecem e, como qualquer lugar do mundo visto sob esta perspectiva, é repleto de clichês. A Holanda de verdade é muito mais do que isto, já que além de cativar pela beleza e diversidade, é um país que conseguiu unir modernidade e tradição em um equilíbrio difícil de se ver. É este o enfoque que o fotógrafo profissional Albert Dros pretende dar em sua série, que mostra toda a beleza misteriosa deste país.
Não é preciso ir muito longe para conhecer paisagens exóticas e foi a partir desta premissa que o artista decidiu explorar seu país. “Comecei a ser turista em meu próprio país. Comecei a abrir os olhos e a ver a beleza. Porque não é sobre o que você não tem, é o que você tem. E descobri que meu país de origem tem muito: a natureza holandesa é muito mais bonita do que eu pensava”.
Hoje, graças à lei da oferta e demanda, a viagem internacional se democratizou. Viajar de avião para lugares inóspitos é muito mais comum do que há poucas décadas, mas apesar da beleza deste movimento, ele também é responsável por nos distanciar cada vez mais de nosso lugar de origem. Costumamos valorizar o distante, temos a impressão de quanto mais longe formos, mais rica será nossa experiência. O trabalho deste fotógrafo busca resgatar este olhar para nosso próprio país, suas tradições e culturas.
Amsterdã com sua arquitetura típica medieval e casinhas geminadas, a beleza moderna e futurista de Roterdã e as florestas, campos de tulipas e extensos gramados. Tudo isto é um prato cheio para qualquer fotógrafo de paisagem, sobretudo para Dros, que enxerga no seu país, seu próprio quintal. “Como fotógrafo profissional de paisagens, tenho visto muito do mundo. E quanto mais eu viajava, mais eu começava a apreciar minha casa“, explica.
O tempo na Holanda não costuma ser dos mais convidativos. Úmido e bastante frio no período do outono e inverno, é justamente esta paisagem que dá o tom de contos de fada às suas imagens. “O meu objetivo é capturar as condições mais surpreendentes que muitos locais raramente vêem: levantar-se ocasionalmente às 5, 4 ou até 3 da manhã para capturar a névoa da manhã faz parte do meu trabalho”, completa. Deus ajuda quem cedo madruga!
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