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Em uma experiência conduzida pela TV japonesa NHK, uma tinta fluorescente foi utilizada para representar bactérias estimuladas por tosses e espirros em um lugar onde circulam muitas pessoas, como um restaurante – e o resultado é impressionante.
Mais especificamente, o restaurante do cruzeiro japonês Diamond Princess que foi foco do novo coronavírus precisou que ficou atracado em Yokohama em janeiro. Com mais de 3,7 mil tripulantes a bordo, mais de 700 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus, obrigando toda população da embarcação a ficar de quarentena. No fim do período de isolamento, tinha registado um total de 14 vítimas da Covid-19.
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Com um líquido invisível nas mãos de um participante, a estação de televisão NHK simulou um momento de refeição num restaurante buffet e demonstrou como em poucos minutos todos os envolvidos na experiência acabaram contaminados – algo que se repete em qualquer restaurante do mundo.
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No cenário, uma pessoa foi escolhida para ser o infectado número zero — o responsável pelo início da cadeia de transmissão, numa amostra que contou com 10 elementos. A tinta fluorescente colocada na mão do primeiro infectado assumia o lugar de partículas reais expelidas pela tosse ou por um espirro e só seria visível sob uma luz especial.
Meia hora seria o suficiente para que a transmissão fosse completa para outros participantes da simulação, por meio de talheres, jarros de bebida, pinças para servirem a comida e outros objetos enquanto serviam a própria refeição. Sob a luz escura, a tinta fazia-se brilhar nas mãos de todos os participantes e três deles tinham vestígios no rosto. Não é a toa que a contaminação no Diamond Princess aconteceu tão rapidamente, não é?
Experiment to see how germs spread at a buffet.
They applied fluorescent paint to the hands of 1 person, then had a group of 10 people dine.
In 30 min the paint had transferred to every individual and was on the faces of 3. (From @nhk_news) #COVID19pic.twitter.com/tpoUwctTxB
— Eric Feigl-Ding (@DrEricDing) May 11, 2020
Na vida real, cada vírus tem a sua especificidade, que acaba por influenciar a forma como sobrevive em diferentes superfícies, mas a experiência ilustra como, sem cuidados de higiene, qualquer pessoa pode expor-se e ser contaminado.
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Por isso, a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) continua sendo a higienização correta e frequente das mãos, principalmente em tempos de pandemia de coronavírus. Esta é uma das maneiras mais eficazes de se proteger da contaminação, além de distanciamento social e quarentena.
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