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Um estudo japonês com pacientes afetados pelo coronavírus traçou o percurso do vírus até eles e identificou locais como bares, karaokês e academias como ambientes de supercontaminação.
Segundo a pesquisa, publicada em 10 de junho no Emerging Infectious Diseases, um periódico científico ligado ao Código de Defesa do Consumidor, órgão do governo dos Estados Unidos, foram avaliados 3.184 casos de Covid-19 confirmados em laboratório, incluindo 309 importados de fora do Japão. Familiares ou pessoas que convivem em uma mesma casa não foram incluídas na análise, que detectou 61 incidentes do tipo.
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O estudo conseguiu identificar os possíveis causadores de 22 dos 61 incidentes, e quando 16 deles ocorreram. Essas descobertas mostraram que metade dessas pessoas tinham menos de 40 anos, e 41% estavam pré-sintomáticos ou assintomáticos quando transmitiram o coronavírus.
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O estudo foi conduzido pelos doutores Yuki Furuse, Eiichiro Sando, Naho Tsuchiya, Reiko Miyahara, Ikkoh Yasuda e Yura K. Ko e suas equipes, e teve apoio do Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia no Japão e da Agência Japonesa de Pesquisa e Desenvolvimento Médico.
Os bares têm porcentagem de contaminação semelhante a de casas de repousos e clínicas médicas: de 16%, acima até dos locais de trabalho (13%). Em termos de quantidade de pessoas contaminadas, foi um hospital o local onde aconteceu a maior disseminação: incluindo pacientes e funcionários, 100 contraíram o coronavírus no mesmo lugar.
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No entanto, em segundo posto aparece uma única apresentação de música ao vivo, na qual 30 pessoas acabaram contaminadas, entre músicos, público e a equipe que trabalhou no evento.
Em algumas partes do Brasil, o supercontaminadores do coronavírus já estão de volta a ativa. Vídeos de bares em Curitiba têm viralizado nas redes sociais por mostrarem aglomeração de clientes, que revoltaram internautas. Nas imagens, é possível ver frequentadores sem máscaras.
Um dos vídeos compartilhados foi feito no Mercado Sal. As imagens mostram uma banda de pagode tocando enquanto várias pessoas, sem máscaras, estão ao redor do palco. Por meio de nota a imprensa, o estabelecimento informou que “está adotando todas as medidas recomendadas pelos órgãos governamentais para enfrentamento da pandemia. Situações pontuais de possível aglomeração, quando constatadas, serão de pronto combatidas, exigindo a retomada do distanciamento”.
Em entrevista à RPC, afiliada da Rede Globo em Curitiba, o prefeito da cidade, Rafael Greca (DEM), disse que, desde o início da adoção de medidas para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, foram feitas 270 fiscalizações em estabelecimentos comerciais, sendo que 240 geraram notificações.
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