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Arqueólogos e historiadores descobriram a presença de cannabis em um antigo templo de rituais judaicos. A descoberta da substância no sítio arqueológico de Tel Arad levantou novos debates sobre o uso religioso da maconha e as citações da cannabis em textos da religião judaica. Segundo os cientistas, o registro encontrado em bom estado continha, inclusive, THC. Do lado de um incenso.
O santuário de Tel Arad era um reprodução em pequena escala do Primeiro Templo. As pesquisas arqueológicas na região, que fica ao Sul de Tel Aviv e Jerusalém, servem como uma elucidação às práticas religiosas do povo judeu.
– Livro fala sobre o uso do haxixe e outros psicoativos na origem do Islamismo
Foram encontrados dois altares enterrados sob o calvário. Em cada altar haviam cinzas queimadas. Em um altar, o produto encontrado foi o incenso queimado, mais precisamente o olíbano, uma das substâncias mais caras da Idade Antiga. Na outra, foi encontrada além dos restos de um inseto, cinzas de maconha queimada. Segundo o estudo publicado no Tel Aviv Journal, como eram raras as plantações da cannabis na região do Sinai, seria mais provável que o produto tivesse sido importado da China ou da Rússia.
– Igreja da maconha será inaugurada nos EUA ainda em abril
Cinzas de canabbis encontradas em altar no templo de Tel Arad
“Tendo em vista a raridade da cannabis na região, acreditamos que as flores de maconha femininas – que contém o THC – foram importadas de origens distantes e transportadas como resina seca, popularmente conhecida como haxixe“, afirmam os pesquisadores
O estudo ainda indicou que o uso em um templo deveria ser para fins religiosos. “Parece razoável sugerir que o uso de cannabis no altar de Arad tinha um fim psicoativo”.
A presença da cannabis na cultura judaica é um debate que tem sido alimentado desde o século passado. Já no Mishna, primeira parte do Talmud, um dos textos religiosos do judaísmo, existe uma referência a “cannabus”, que se acredita ser a origem etimológica da Cannabis ou uma derivação do termo grego para a planta.
Uma antropóloga polonesa chamada Sula Benet propôs nos anos 60 que o termo ‘Kaneh-bosem’, nome de um componente de um óleo sagrado do judaísmo citado na Bíblia, era a maconha. Segundo a antropóloga ‘kanehbosem’ era uma palavra derivada de ‘cannabis’ que acabou sendo traduzida de maneira errada.
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