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Enquanto a população enfrenta o novo coronavírus como pode, pesquisadores por todo o planeta correm pelo desenvolvimento de uma vacina eficaz e segura, capaz de conter a disseminação da Covid-19 e interromper a terrível pandemia atual. E, por mais que saibamos se tratar de processo complexo, demorado e ainda sem garantias de sucesso, quem atualmente parece mais próximo de trazer ao mundo essa incrível notícia são os pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que já se encontram em estágio avançado do processo de desenvolvimento de uma vacina – entre eles, uma brasileira, biomédica baiana, vem oferecendo seu conhecimento e seu trabalho árduo em meio à equipe.
A cientista brasileira Alessandra Silva Coley © arquivo pessoal
“Eu, como brasileira, também tenho muito orgulho de estar aqui, fazendo parte dessa equipe, para poder representar a minha pátria”, afirma Alessandra Silva Coley, 28 anos, nascida em Jacobina, no norte da Bahia e a 339 km de Salvador, e parte da equipe do centro de estudos contra o coronavírus de Oxford. Alessandra se formou em bioquímica e biologia pela Keele University, universidade pública britânica, e agora pertence ao núcleo de Birmingham, no Midland, centro do país, que estuda, junto de outros centros, o desenvolvimento da vacina.
© Dado Ruvic/REUTERS
O trabalho é comandado pelo Jenner Institute, da Universidade de Oxford, em associação à empresa farmacêutica AstraZeneca (AZN.L), com o apoio do governo inglês.
© University of Oxford/AP
Conhecida como ChAdOx1 nCoV-19, a vacina de Oxford é até aqui a pioneira na corrida pelo desenvolvimento de uma proteção ao novo coronavírus, e entrou na terceira fase, para ser testada em grupos maiores: mais de 10 mil testes serão feitos em todo o mundo. A começar pelo Brasil, onde 2 mil voluntários de São Paulo e do Rio de Janeiro participarão do procedimento. Caso os resultados sejam positivos, ainda haverá um longo caminho pela frente, para a vacinação de 80% da população, mas as notícias vindas de Oxford, e também pelas mãos e o trabalho de uma brasileira, são boas. A ideia é que, com resultados positivos, 100 milhões de doses da vacina sejam oferecidas já em setembro.
© Arquivo pessoal
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