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Na última terça-feira (16 de junho), o Brasil alcançou a marca de 900 mil casos de coronavírus e 45 mil mortes por covid-19 – no mesmo dia, o governo do presidente Jair Bolsonaro completa um mês sem um ministro da Saúde. Após a demissão de Nelson Teich, o general Eduardo Pazuello, que assumiu interinamente o comando da pasta está, praticamente, há mais dias no cargo do que ficou o oncologista que o antecedeu.
O levantamento foi feito por um consórcio de veículos de imprensa, que calcula 928.834 diagnósticos e 45.456 óbitos pela doença, usando como base os os boletins mais recentes de cada uma das secretarias estaduais de saúde. Já o Ministério da Saúde registrou 923.189 casos e 45.241 vítimas fatais .
Trata-se da maior alta de casos em 24 horas já registrada nesta pandemia. O recorde anterior de diagnósticos registrado nesse período tinha sido no dia 30 de maio, quando a pasta contabilizou 33.274 infectados. Quanto aos óbitos, este é o terceiro maior índice já registrado, atrás dos alcançados nos dias 3 (1.349) e 4 (1.473) segundo os números da pasta.
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Segundo dados do levantamento, o total de casos registrados no Brasil cresceu 25% em apenas sete dias: eram 742.084 na terça-feira passada (9). A região com mais diagnósticos é o Nordeste (327.354), seguida por Sudeste (324.682), Norte (187.491), Centro-Oeste (47.877) e Sul (41.430).
Já o total de óbitos aumentou em 18% no período de uma semana (eram 38.497 há sete dias). A região do Brasil que mais perdeu vidas para a covid-19 ainda é o Sudeste (20.733), seguida por Nordeste (14.680), Norte (8.210), Sul (950) e Centro-Oeste (883).
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Duas fases de contágio
Este cenário atual acontece três meses após a primeira morte confirmada no país, os dados oficiais ainda escondem um número ainda maior de infectados, seja por pessoas assintomáticas, por atraso na atualização dos números ou por subnotificação.
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De acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), na última semana de maio, cerca de 10,5% de toda população brasileira (equivalente a 22,1 milhões de pessoas) apresentou ao menos um dos 12 sintomas associados à covid-19.
Já um estudo apoiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de S. Paulo) aponta que mais de 100 linhagens do novo coronavírus chegaram ao Brasil entre os meses de fevereiro e março, mas apenas três delas se expandiram pelo País. Na prática, houve duas fases de contágio antes de as autoridades determinarem o isolamento social.
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