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Com mais de três horas de atraso, o Ministério da Saúde divulgou, na noite de quarta-feira (3), o boletim diário da pandemia do coronavírus no Brasil. Os dados mais recentes indicam 1.349 mortes confirmadas em 24 horas no Brasil. Ou seja: uma a cada 64 segundos, o maior número já contabilizado. O índice supera a alta de ontem, quando foram registrados 1.262 óbitos.
Com isso, o total de óbitos chega a 32.548. O número de pessoas recuperadas da doença também sobe a cada dia e já chega a 238.617, o equivalente a 40,9% dos pacientes. Com a inclusão de 28.633 novos diagnósticos, o país contabiliza 584.016 casos em todo o seu território. Ainda segundo a pasta, mais de 312 mil casos seguem em acompanhamento, sem diagnóstico confirmado.
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Com o atraso na divulgação, os números escaparam do destaque nos principais telejornais do país, que garantem a audiência no horário nobre.
NÃO É NORMAL. MIL TREZENTOS E QUARENTA E NOVE MORTOS HOJE NO BRASIL. NÃO É NORMAL!
— Armando Babaioff (@babaioff) June 4, 2020
1349 mortos hoje. Recorde atrás de recorde.
Sabe pq a divulgação foi as 22h?Pra fugir do Jornal Nacional.
— Reumalho (@reumalho) June 4, 2020
É possível ainda que o número de mortos pelo novo coronavírus no Brasil seja bem maior que o mensurado ou de casos não confirmados. Em meio à pandemia, a quantidade de mortes por doenças respiratórias explodiu no Brasil. O número de óbitos em decorrência de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) cresceu 20 vezes em relação ao ano passado, de acordo com as declarações de óbito registradas nos cartórios do país.
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A comparação foi realizada no período de 16 de março — quando houve a primeira morte por covid-19 no Brasil — e 3 de junho. Em 2019, foram 349 óbitos que tiveram SRAG como causa registrada. Neste ano, já são mais de 20 vezes essa quantidade: 6.994 mortes.
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Este crescimento pode mostrar que há um problema na classificação correta das mortes de causa respiratória durante a pandemia — algumas dessas mortes podem ter acontecido em razão do novo coronavírus, mas teriam sido registradas como SRAG. Com base nesses dados, eles avaliam que esse aumento de 1.904% tem relação direta com a covid-19.
Os números constam no Portal da Transparência da Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais). É preciso considerar, porém, que os cartórios têm até 13 dias para atualizar os dados. Dessa forma, os números ainda podem ser revistos.
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