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Mais um desdobramento no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Maxwell Simões Corrêa, de 44 anos, sargento do Corpo de Bombeiros, foi preso na manhã desta quarta-feira (10), no Rio de Janeiro, suspeito de ajudar a sumir com as armas usadas no crime.
O Ministério Público do RJ afirma que Suel “atrapalhou de maneira deliberada” as investigações sobre o atentado contra Marielle.
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Atenção! Quase 2 anos e 3 meses depois do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Polícia Civil e o MPRJ fazem uma nova operação para prender o bombeiro Maxwell Simões Correa, que teria ajudado na ocultação das armas do crime. @GloboNews
— Bárbara Carvalho (@bcarvalhorep) June 10, 2020
Todos eles foram presos em casa. Eles não fugiram, não se esconderam, seguiram a vida normalmente, nos msm locais onde foi planejado o crime ou onde ajudaram a esconder as armas.
Como eles têm tanta certeza de que não vão ser descobertos? De onde vem tanta certeza da impunidade?
— Instituto Marielle Franco (@inst_marielle) June 10, 2020
Ele foi levado em casa, uma mansão de três andares num condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Na porta da residência, avaliada em R$ 1,9 milhão, foi apreendida uma BMW X6 de pelo menos R$ 170 mil.
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Ainda segundo a força-tarefa, Suel é braço direito de Ronnie Lessa, apontado como o autor dos disparos no atentado. “São pessoas extremamente ligadas, tanto na vida do crime quanto na vida social”, afirmou o delegado Daniel Rosa em fala à imprensa.
Além do mandado de prisão, a operação cumpre mandados de busca e apreensão em dez endereços na cidade do Rio ligados a Maxwell e a outros quatro investigados. A ação foi desencadeada por policiais da Delegacia de Homicídios e por promotores do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Participaram a Corregedoria da PM e o Serviço Reservado dos Bombeiros.
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A decisão foi proferida pelo Juízo da 19ª Vara Criminal da Comarca da Capital e a Operação Submersus foi deflagrada em outubro de 2019 para tentar esclarecer o descarte da arma usada no atentado. A suspeita é que o material foi jogado no mar da Barra da Tijuca.
Quatro pessoas foram presas na ocasião: Elaine Lessa, mulher de Ronnie, que também é dona do apartamento onde as armas estavam; Márcio Montavano, o Márcio Gordo, teria tirado as caixas de armas de dentro do apartamento de Ronnie e Elaine Lessa; Bruno Figueiredo, irmão de Elaine, suspeito de ajudar Márcio na execução do plano; Josinaldo Freitas, o Djaca, teria jogado as armas no mar.
De acordo com investigações, esses quatro aliados de Ronnie Lessa realizaram uma complexa operação para retirar armas do policial reformado de um imóvel no Pechincha, na Zona Oeste do Rio. Coube a Suel, segundo a força-tarefa, emprestar seu Dodge Journey para transportar as armas rumo ao descarte.
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