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A pandemia do coronavírus entrou nas nossas casas sem qualquer cerimônia e mudou a forma como muitos de nós vivem. Além do uso de máscaras, o que vai ficar no cotidiano das pessoas quando tudo melhorar? O Hypeness pensou nisso.
– Banksy defende uso de máscaras na pandemia em intervenção artística no metrô de Londres
Aqui vão seis hábitos que pretendemos manter mesmo depois que tudo melhorar.
Tem gente que não aguenta mais esfregar sacos de batata palha e dar banho em caixa de leite, mas a prática muitas vezes exaustiva tem seu valor. Já pensou na quantidade de sujeiras que você pode levar para a sua geladeira ou para o armário ao descarregar as compras em casa? É claro que há de se fazer tudo com equilíbrio e sem se pressionar. É um hábito de higiene que, se possível, é bem-vindo.
Quem já estava habituado a fazer exercícios deve ter se adaptado à rotina em casa melhor, mas não sem dificuldade. A falta de equipamentos apropriados e de espaço foram pontos de preocupação para manter o corpo ativo, mas nada que um pouco de adaptação não pudesse ser resolvido. Com a ajuda de aplicativos, orientação online e objetos domésticos como apoio (garrafas viraram halteres e cabos de vassoura com sacos cheios nas pontas deram lugar às barras de ferro) foi possível perceber que podemos usar o nosso próprio corpo e espaços de um metro quadrado para deixar o organismo em movimento. É possível continuar com ou iniciar uma rotina saudável mesmo nas condições menos adequadas.
Quem assistia “Castelo Rá Tim Bum” sempre soube que uma “mão lava a outra e lava uma mão”. Só que no dia a dia normal, a gente acabava esquecendo. O coronavírus, com todos os seus problemas, fez a gente entender o quanto as nossas mãos são canais de contato que podem transmitir vírus, bactérias e outros microorganismos. Lavar as mãos com frequência e prestando atenção a cada cantinho dos nossos dedos é preciso — assim como manter o álcool gel na bolsa para quando não der para usar água e sabão.
Talvez seja difícil perceber o quanto a nossa vida cotidiana pré-coronavírus está associada ao consumo. E não só ao fato de comprarmos comida pelo delivery (vamos falar disso já já) ou irmos ao shopping, mas estamos falando de pagar por qualquer tipo de experiência. Nisso, incluímos serviços de streaming, como a Netflix, e jogos online. Durante esses mais de 120 dias dentro de casa, ficou mais fácil perceber que uma vida com menos é possível, seja investindo em um tempo para ouvir seu próprio corpo, ler mais, meditar ou observar a vida ao redor pela janela real e não pela tela do celular.
– Você nunca mais vai enxergar consumo e desperdício da mesma forma depois de ver essas 10 fotos
Uma matéria do jornal “Folha de São Paulo” mostrou que as vendas de livros no país aumentaram durante a pandemia. De maio a junho, o setor observou um crescimento de 31% em relação ao mês anterior. Teve muita gente se interessando também por e-books, os livros digitais. O comportamento tem se repetido em outros países ao redor do mundo. Seguir com o hábito da leitura no período pós quarentena é algo reconfortante para a mente e para a alma.
– Quarentena: coleções digitalizadas permitem ler gratuitamente milhares de livros infantis históricos
De repente, todo mundo virou um pouco chef. Não precisa de quitutes refinados e pratos chiques: as receitas são de feijão com arroz, um bolinho no café da tarde ou até uma inovação no próprio café. Quem não tinha o hábito de cozinhar tanto, agora percebeu que colocar a mão na massa, dependendo do caso, pode ser um tipo de terapia também. É claro que nem todas as tentativas deram certo, mas dar um primeiro passo é sempre legal.
– Assar bolos e pães para amigos faz bem para a saúde, dizem pesquisas
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