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Uma pesquisa feita na China e nos Estados Unidos identificou que alterações genéticas podem ajudar no diagnóstico de câncer em estágios muito iniciais. De acordo com o estudo, publicado na “Nature Communications”, seria possível identificar, por meio de novo método de diagnóstico chamado Panseer, até cinco tipos da doença até mesmo quatro anos antes delas serem diagnosticadas da maneira como a medicina costuma fazer atualmente.
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As análises ainda estão em fases iniciais, mas o relatório elaborado pelos cientistas alimenta a esperança de resultados promissores nesse sentido. Elas foram feitas através de observações epigenéticas, área da biologia que estuda mudanças no funcionamento de um gene que não são causadas por alterações no DNA, mas que se perpetuam em divisões celulares posteriores.
Representação gráfica de um tipo de câncer.
Os cientistas focaram em tumores no esôfago, estômago, fígado, cólon e pulmão. Para a análise, usaram como objeto de estudo uma pesquisa feita na cidade chinesa de Taizhou que coletou plasma de 100 mil voluntários. Desse total, 605 pessoas foram alvo do interesse dos pesquisadores, que observaram os processos de metilação de suas células. Partículas cancerígenas costumam ter comportamentos semelhantes de metilação, quase impossíveis de serem examinados de forma equivocada.
– Célula capaz de tratar todo o tipo de câncer foi descoberta por acidente
Assim, seria possível identificar tumores até quatro antes, em pessoas consideradas completamente saudáveis. A confiabilidade do método chega a 90%.
Embora os resultados sejam promissores, os cientistas apontam a necessidade de se estender a pesquisa usando amostras reais. O plasma utilizado foi coletado entre os anos de 2007 e 2014.
A expectativa de Kun Zhang, bioengenheiro da Universidade da Califórnia, em San Diego, é de que os testes para um tipo de tumor estejam disponíveis em até três anos. Exames que identifiquem múltiplas espécies de tumores poderiam levar até cinco anos.
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