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Com o avanço do novo coronavírus pelos frigoríficos e matadouros brasileiros, um dos principais mercados exportadores da carne brasileira, a China, está reticente com a produção alimentar no Brasil. Isso se deu após 206 denúncias e 114 inquéritos abertos pelo Ministério Público do Trabalho sobre condições de proteção contra o vírus dentro dos ambientes de produção no Brasil.
Plantas de produção de carne da Minueno/BRF em Lajeado (SC), da Marfrig, em Várzea Grande (MT), Ada gra, em Rondonópolis (MT) e da JBS em Passo Fundo e Três Passos (RS) tiveram suas exportações freadas por decisão do governo chinês. Segundo o Ministério da Agricultura, 8 frigoríficos tiveram suas atividades suspensas e mais de 80 tiveram de selar Termos de Ajustamento de Conduta por causa dos sistemas de proteção contra a covid-19 dentro de suas instalações operacionais.
Focos de coronavírus em exportadores de carne podem impactar economia nacional
O governo brasileiro está abrindo um requerimento para dar fim às suspensões. “O GACC (Administração Geral das Alfândegas] solicitou informações sobre alguns estabelecimentos brasileiros que exportam para a China e que tiveram notícias divulgadas na imprensa do Brasil sobre casos da Covid-19 entre seus trabalhadores”, afirmou.
“Nós alertamos, diversas vezes, que isso acabaria acontecendo. Avisamos que isso acabaria impactando as exportações em alguma momento”, disse a gerente do Projeto de Adequação das Condições de Trabalho nos Frigoríficos do MPT, a procuradora Priscila Dibi Schvarcz, à Folha de São Paulo.
– China diz que controlou surto de coronavírus iniciado em tábua de cortar salmão em mercado
Na Alemanha, uma segunda do vírus estava relacionada ao trabalho em frigoríficos. Na China, o mercado de Xinfadi foi responsável por um lockdown que fechou alguns bairros de Pequim para conter o espalhamento do novo coronavírus pelo país. Nos EUA, problemas em plantas de produção e armazenamento de carne também foram responsáveis por focos da doença.
A FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) aponta que são mais de 70% das novas doenças estão relacionadas ao elevado consumo de carne pelos seres humanos. “Corremos um risco constante de surgimento de novos patógenos de origem animal, e de que animais de criação, com os quais o homem tem maior contato, podem atuar como fontes de vírus importantes geradores de pandemias”, afirmou James Wood, chefe do medicina veterinária da Universidade de Cambridge, à RFI.
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