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Em um flagra exibido pelo ‘Fantástico’ do último domingo (5), um fiscal da Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro é atacado por dois clientes de um bar do Rio de Janeiro enquanto fazia a fiscalização do estabelecimento.
“A gente paga você, filho. O seu salário sai do meu bolso”.
“Cidadão, não. Engenheiro civil, formado. Melhor do que você”.
O objetivo de Flávio Graça era garantir que as regras de flexibilização e medidas de segurança contra o contágio do novo coronavírus fossem seguidas por consumidores e donos do estabelecimento e, durante o cumprimento de seu trabalho, foi atacado e diminuído. A cena viralizou nas redes sociais e provocou a demissão da mulher que aparece no vídeo.
“Cidadão não. Engenheiro… civil. Formado. Melhor do que você”.
Se quiser entender o Brasil, só dar o play. pic.twitter.com/jkeUPPs47b
— Pedro Ivo Almeida (@pedroivoalmeida) July 6, 2020
As suposições do casal sobre Flávio foi baseada na função dele e em ideais pessoais de sucesso – e todas estavam erradas. A começar pelo grau de instrução do fiscal, que tem um vasto currículo profissional e na vida acadêmica. Veterinário, Flávio tem mestrado e doutorado pela Universidade Federal Rural do Rio (UFRRJ) e é pesquisador na área de sanidade animal.
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Segundo o currículo lattes de Graça, ele se formou médico veterinário pela Universidade Federal Fluminense em 1991. Seis anos depois, tornou-se mestre em medicina veterinária pela UFRRJ e, em 2007, concluiu o doutorado na área de sanidade animal. Desde do mesmo ano, Graça ocupa o cargo de superintendente de Inovação, Informação, Projetos, Pesquisa e Educação da Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização e Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde do Município do Rio de Janeiro.
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Fiscal ofendido por casal tem doutorado e mestrado
Em entrevista para o jornal Extra, o profissional disse que a atitude do casal “manchou a imagem do carioca e dos estabelecimentos do Rio”. Graça disse que não se sentiu ofendido pelas palavras dos clientes e que fazia a fiscalização no bar apenas para proteger os cidadãos durante a pandemia do novo coronavírus.
“Não cabe mais no Brasil o ‘Você sabe com quem está falando?’. Isso está ficando cada vez mais banido. Todo cidadão contribui com seus impostos para justamente nós o protegermos. Esse foi o princípio da cidadania que eles não exercem”, desabafou.
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