Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Na contramão da falta de verba e de valorização da produção científica em universidades brasileiras, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) desenvolveu um equipamento capaz de identificar a presença do novo coronavírus no ar. A inovação tecnológica surgiu por meio do esforço de pesquisadores do Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (Laramg) do Departamento de Biofísica e Biometria da UERJ, que batizaram o invento com o nome de Coronatrack.
Segundo informações do site oficial da universidade fluminense, o aparelho foi totalmente criado pela equipe do UERJ com a ajuda de uma impressora 3D. Projetado em duas versões, o Coronatrack pode ser utilizado de forma fixa ou de maneira individual, portátil e de baixo custo.
– UERJ comprova contaminação de Abrolhos por resíduos da Samarco
“Rastreador de Corona”, em tradução livre, o equipamento recolhe amostras de ar e é capaz de aprisionar vírus, fungos e bactérias para posterior análise dos pesquisadores em laboratório, onde será possível encontrar ou não o Covid-19.
– Estudantes da UERJ criam stand up paddle ecológico 15 vezes mais barato que o comum
Composto por uma minibomba, entrada e saída de ar, mangueira com filtro, botão liga-desliga, bateria e GPS, o Coronatrack portátil pode ser produzido com um investimento de aproximadamente 200 reais.
Ele é portátil, leve e, por conta da placa de GPS instalada em seu interior, permite um mapeamento de onde há circulação do vírus nas cidades.
“Com esse trabalho, a gente pode fazer uma virologia ambiental global”, explica Heitor Evangelista, professor de Biofísica da Uerj e pesquisador do Laramg, em entrevista à TV Globo. “Então, isso é uma vantagem muito grande, porque a gente não se restringe apenas ao vírus relacionado ao Covid, mas [consegue rastrear] todos os outros vírus, inclusive bactérias e fungos”.
– Cientistas da UFRJ descobrem hormônio que pode melhorar Alzheimer
Segundo Evangelista, a invenção será patenteada e a universidade tem o objetivo de conseguir apoio financeiro do poder público ou da iniciativa privada para que haja produção e distribuição do aparelho em maior escala.
Heitor Evangelista, professor de Biofísica da Uerj e pesquisador do Laramg
Publicidade
Dividir a vida com outra pessoa é uma delícia. Ter um cobertorzinho de orelha para te esquentar quando esfria então,...
Sabe quando sobe aquela ladeira e suas pernas não aguentam mais? Sabe quando fica horas andando de bike e sentindo os...
Entre os dias 21 de julho e 1 de agosto São Paulo irá receber 30 jornalistas ou formandos em jornalismo para...
Ele vai se deitar sobre o teclado bem quando você estiver trabalhando, vai ficar parado no meio do monitor na melhor...
O conceito de bike inteligente ajudaria muitas pessoas na hora das pedaladas, que requerem concentração e não...
Se um desafio a que professores e alunos se submetem diariamente é entender princípios da Química, Física e...
Com uma caneta esferográfica na ponta de duas astes que balançam com a ajuda de pesos, o artista Eske Rex, criou a...
Muitos ciclistas deixam de usar a bicicleta para se locomover na cidade por se sentirem inseguros no trânsito. Mesmo...
Incrível o trabalho do pessoal da Messina Gelato, em Sidney, que inovou ao criar sorvetes que não obedecem formas,...