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A Justiça determinou para esta segunda-feira (24) a reintegração de posse do prédio em Copacabana, na Zona Sul do Rio, que abriga a Casa Nem, ONG que acolhe pessoas LGBTQ+ em situação de vulnerabilidade. Com isso, 47 moradores, entre eles, crianças, poderão ficar sem abrigo em tempos de pandemia. A ONG e seus dependentes pedem adiamento da medida.
URGENTE: PM se prepara para invadir, à força e ilegalmente, a ocupação Casa Nem, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio, onde vivem cerca de 52 pessoas, em sua maioria mulheres trans e travestis. O advogado das ocupantes, André de Paula, foi preso.#CasaNemResiste
Vídeo: JF pic.twitter.com/ay6SbAX64d
— Mídia1508 (@Midia1508_) August 24, 2020
Ocupação Casa Nem em Copacabana, Rio de Janeiro, resistindo Hoje à reintegração de posse em meio à pandemia. pic.twitter.com/hM1GMhfGwJ
— Frente Internacionalista dos Sem Teto (@FrenteSemTeto) August 24, 2020
Casa Nem #LGBTQ sob ataque! Como despejar pessoas no meio de uma pandemia? Convocamos a tod@s a resistirem na Rua Dias da Rocha 27 em solidariedade a Casanem ( LGBTI+ ) para juntos evitarmos o despejo. pic.twitter.com/FrYm7HyNI2
— STOP BOLSONARO (@StopBolsonaro) August 24, 2020
A Casa Nem é um espaço de acolhimento para pessoas LGBTis em vulnerabilidade. Abriga cerca de 52 pessoas, em sua maioria mulheres trans e travestis.
E a PM tá lá pra desambrigar essas pessoas, precisamos nos posicionar contra essa reintegração.#CasaNemCasaViva #CasaNemResiste pic.twitter.com/WmpEeLscQU
— Tati Nefertari (@TatiNefertari) August 24, 2020
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A advogada Ludmila Cindra, da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, disse que a prefeitura já está viabilizando um novo local para as pessoas da Casa Nem, conhecida pelo trabalho de acolhimento e apoio a pessoas LGBTQ+ na cidade. Ela pede um pouco mais de tempo e paciência para a reintegração de posse.
O pedido de reintegração de posse foi feito pelos proprietários do imóvel, que são representados pela Iliria Administração de Imóveis e Negócios. Segundo os ocupantes, vizinhos contam que o prédio estava abandonado há mais de dez anos.
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Uma primeira tentativa de reintegração havia sido feita em julho, mas não prosseguiu pois o Conselho Tutelar e outros órgãos solicitados não estavam presentes. Dessa vez, a exigência é a mesma. Cindra reforça a reintegração não pode ocorrer sem o Conselho Tutelar.
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