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Pesquisadores da Universidade de Hong Kong documentaram, nesta segunda-feira (24), o primeiro caso de reinfecção por covid-19. O paciente, um homem de 33 anos, teria contraído o novo coronavírus pela segunda vez, menos de 5 meses após o primeiro contágio.
A segunda infecção do paciente foi detectada por meio de exames feitos no aeroporto de Hong Kong no início deste mês, após uma viagem que ele fez à Europa, segundo reportagem publicada pela agência Bloomberg.
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Os pesquisadores analisaram o código genético do vírus e detectaram que o homem, um trabalhador do setor de tecnologia da informação, foi contaminado por duas cepas diferentes do Sars-CoV-2, o vírus que causa o novo coronavírus.
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Segundo o estudo, o homem não apresentou nenhum sintoma da doença na segunda infecção, o que, para os pesquisadores, pode ser um sinal de que “infecções subsequentes podem ser mais leves”.
Ainda assim, a descoberta sugere que a imunidade à covid-19 pode durar pouco tempo em algumas pessoas, o que deve ter implicações para as vacinas que estão sendo produzidas para combater o vírus globalmente.
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Também de acordo com os pesquisadores, o Sars-CoV-2 seria uma reminiscência dos coronavírus que causam a gripe comum e pode continuar a circular “mesmo que os pacientes adquiram imunidade por meio de infecção natural ou vacinação”.
Questionada sobre a descoberta dos pesquisadores da Universidade de Hong Kong, a líder da resposta à covid-19 da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria van Kerkhove, disse que pessoas contaminadas com a doença desenvolvem uma resposta imune. No entanto, ainda não se sabe a duração da imunidade.
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Para Kerkhove, descobertas como a dos pesquisadores de Hong Kong são importantes, mas é preciso “não tirar conclusões precipitadas”.
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