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Conhecido pelo pseudônimo Banksy, o artista por trás da popular obra “Flower Thrower” (arremeçador de flores, em tradução livre) perdeu os direitos sobre a imagem por se negar a revelar a verdadeira identidade diante do tribunal. Dono do grafitti estampado em um muro da Cisjordânia, Banksy processou a empresa Full Color Black pelo uso indevido e monetizado da arte em diversos produtos da marca.
Em uma batalha judicial que durou dois anos, a justiça afirmou que Banksy não poderia reivindicar a obra como uma marca registrada da União Europeia se não revelasse quem realmente é.
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De acordo com informações do “Daily Mail“, os juízes do Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia, responsáveis pelo caso, apontaram que Banksy “não pode ser identificado como o proprietário inquestionável da obra, pois sua identidade está oculta”.
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Em outubro de 2019, Banksy abriu uma loja para vender as próprias artes com o propósito de cumprir obrigações de marcas registradas.
Contudo, como o artista já colocou algumas das próprias obras sob a propriedade intelectual de terceiros, os juízes viram a atitude como uma tentativa de transgredir a lei para poder comercializar os produtos, algo que eles viram como uma prática desonesta.
Mesmo com a perda dos direitos sobre o graffiti “Flower Thrower“, feito há seis anos, a identidade de Banksy segue sem confirmação.
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