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O estresse causado pela pandemia do coronavírus tem sido responsável por uma série de problemas de pele em parte da população. Com o isolamento social cumprido por milhões de pessoas, a ansiedade gerada pela crise sanitária associada à falta de sol ajudaram no desenvolvimento de doenças como a dermatite, psoríase e ao aparecimento de caspas, espinhas, sem falar na queda de cabelo.
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Médico examina feridas de psoríase na pele de uma paciente.
Segundo especialistas ouvidos pela “BBC”, há uma ligação entre o sistema nervoso e a pele que faz com que o emocional transpareça de forma muito clara no maior órgão do corpo humano quando algo não vai bem, algo que pode acontecer também em outros órgãos, provocando dores de estômago ou dores de cabeça.
No caso de pessoas que foram diagnosticadas com Covid-19, há ainda o agravante dos medicamentos tomados para cuidar da doença. Alguns deles podem desencadear processos inflamatórios na pele, como inchaços ou vermelhidão.
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A psoríase, uma doença autoimune de caráter genético que provoca o aparecimento de feridas na pele, tem sido uma das mais recorrentes nesse período. Além do estresse, muitas pessoas tiveram dificuldades na obtenção de medicamentos para o tratamento durante o período de quarentena. Tomar sol também é uma medida que ajuda a combater as placas vermelhas — o que ficou um pouco mais difícil nos últimos meses.
“A falta de sol aliada ao estresse agrava muito o quadro. Quando o paciente não pode tomar sol em quantidade suficiente, fazemos fototerapia com raios ultravioleta. Mas a luz natural também tranquiliza e reduz o estresse, o gatilho mais importante”, afirma Cristiano Horta, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, à “BBC”. Ele lembra que a doença costuma acometer aqueles que têm uma predisposição genética para isso e que a maioria dos casos é tratada facilmente.
Problemas na pele estão fortemente ligados ao emocional e a uma alimentação equilibrada.
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A alimentação também é um fator que influencia diretamente no aparecimento de problemas na pele, principalmente no que se refere à acne.
“O estresse aumenta a secreção sebácea, mas a alimentação pode mudar o perfil do sebo e isso ajuda a formar o cravo, que é o primeiro passo da acne. A alimentação não é só o nutriente, mas o processo de absorção corporal, de como o corpo vai receber aquilo”, diz Horta.
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