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Segundo apuração da Folha de São Paulo, a ministra Damares Alves, chefe do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), agiu para impedir aborto de uma criança de 10 anos que foi vítima de estupro na cidade de São Mateus, no norte do estado do Espírito Santo. O jornal revela que Damares utilizou a burocracia da pasta para tentar prorrogar ao máximo o procedimento que salvou a vida da criança.
– Whindersson Nunes quer pagar tratamento psicológico de criança que abortou após estupro
Jornal diz que Damares atuou diretamente para impedir criança de abortar feto resultado de um estupro
Damares, diz a reportagem da Folha de São Paulo, participou de ao menos uma das três reuniões entre membros do Ministério e autoridades de saúde do ES para coibir a interrupção da gravidez. Assumidamente anti-aborto e evangélica, a ministra se manteve bastante ausente da questão na imprensa e nos meios oficiais de comunicação. Isso não quer dizer que outras atitudes da sua pasta não tenham sido tomadas.
– Whindersson Nunes quer pagar tratamento psicológico de criança que abortou após estupro
A reportagem ainda afirma que membros da pasta entregaram os dados da criança para Sara Giromini, ex-funcionária de Damares. Giromini, também conhecida como Winter, foi a responsável pela divulgação das informações que causaram manifestações e agressões contra profissionais de saúde em frente ao hospital onde o procedimento foi realizado em Recife, Pernambuco.
Em uma reunião com membros do Conselho Tutelar, a coordenadora geral de proteção à criança e ao adolescente da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Alinne Duarte de Andrade Santana, ofereceu um Jeep Renegade para a instituição capixaba em troca da transferência da criança para um hospital em Jacareí (SP), que retardaria o procedimento, diz o jornal. O hospital tem ligação com a Igreja Quadrangular. O pai de Damares, Henrique Alves Sobrinho, foi um dos principais nomes da religião no Brasil.
Damares negou as informações. O MMFDH afirma que agiu dentro da legalidade e que as reuniões tinham como fim apenas acompanhar o caso e proteger a vítima. O hospital de Jacareí afirma que se colocou à disposição para fazer o tratamento da criança. A menina, de apenas 10 anos de idade, teve de entrar no Programa de Apoio e Proteção às Testemunhas no Espírito Santo, o Provita. Ela irá mudar de cidade, de estado e pode até mudar de nome para sua proteção legal após o vazamento de suas informações pessoais aos extremistas cristãos.
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