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A Igreja da Inglaterra – também conhecida com Igreja Anglicana – lucra com os direitos de hits como Umbrella, de Rihanna, Single Ladies, de Beyoncé, e até SexyBack, de Justin Timberlake… Acionista de uma empresa de investimento em direitos autorais, a igreja da Rainha Elizabeth decidiu apostar na música como uma fonte de renda para sua centenária instituição.
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Elizabeth II é a mais famosa fiel da Igreja da Inglaterra, religião oficial do país fundada após racha com o Vaticano
A empresa britânica Hipgnosis foi fundada por um dos mais importantes nomes da indústria musical: Merck Mercuriadis. Depois de ter trabalhado por mais de 30 anos com gestão de carreira, ele fundou a Hipgnosis, que, para ele, faz um investimento seguro e de longo-prazo: compra direitos de músicas muito consagradas. E Igreja da Inglaterra investiu pesado no negócio.
Para Mercuriadis, grandes hits como ‘Sweet Dreams’, ‘Livin On A Prayer’ ou ‘Single Ladies’, você está investindo em algo que vai te dar retorno por pelo menos 40 anos. Segundo o CEO da Hipgnosis, o investimento em direitos rende mais do que petróleo.
“Essas canções comprovadamente maravilhosas são altamente previsíveis e confiáveis em suas remunerações por streaming. Por exemplo, Sweet Dreams, dos Eurythmics, ou Livin On a Prayer, do Bon Jovi, quando você fala de streamings, você está falando de três ou quatro décadas de streamings sólidos. Além disso, é importante lembrar que pessoas não vão parar de ouvir música: tanto pra comemorar quanto para passar momentos difíceis como o que estamos passando, essas canções sempre vão acompanhar as pessoas”, explica Mercuriadis.
Depois de anos gerindo carreiras como as de Elton John e Beyoncé, Mercuriadis decidiu investir em direitos de streaming
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“Pessoas em todo o mundo que cantam Sweet dreams are made of this podem não saber quem eu sou ou quem é Eurythmics, mas eles conhecem a música. A abordagem (de Mercuriadis) é comprar esses clássicos e mantê-los vivos e construir pequenos mundos ao seu redor”, contou Dave Stewart, do Eurythmics, à BBC. Ele vendeu seus direitos no ano passado.
O modelo de negócio é o seguinte: a Hipgnosis calcula o quanto de royalties essa canção vai gerar em 15 anos. Oferece o valor ao artista que, por conta dos impostos, vai receber o equivalente a 25 anos dos royalties de uma vez só, dinheiro esse que pode ser investido em tudo que é canto e pode render mais para investimentos pessoais. Em troca, a empresa tem os direitos da canção para sempre.
A aposta, agora, é que os streamings como Deezer, Tidal, Spotify e Youtube Music cresçam ainda mais e, dessa forma, a empresa arrecade ainda mais com royalties.
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