Barbie lança boneca de Susan B. Anthony, sufragista e 1ª mulher a votar nos EUA

Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

A ativista pelos direitos das mulheres Susan B. Anthony (1820-1906) é a mais recente adição da Mattel à linha “Mulheres Inspiradoras” da Barbie. A sufragista americana foi a primeira mulher a votar em uma eleição presidencial nos EUA e fez isso às escondidas, em 1872. Pelo ato, acabou presa, mas deu voz ao movimento feminino. 

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A Barbie em homenagem à Susan B. Anthony faz parte da coleção Mulheres Inspiradoras.

De acordo com a empresa de bonecas, a coleção presta homenagem a “mulheres corajosas que assumiram riscos, mudaram regras e abriram caminho para que gerações de meninas sonhassem mais do que nunca”. 

“Susan B. Anthony fez uma jogada desafiadora. Ela votou na eleição presidencial e foi presa em sua casa em Rochester, NY. Este ato ousado, juntamente com o espírito determinado de Susan, ajudou a pavimentar o caminho para a aprovação da 19ª Emenda em 1920, que impede que uma mulher tenha o direito de votar com base no sexo”, explica a empresa, em seu site. 

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Susan B. Anthony em foto tirada por volta de 1900.

A boneca em homenagem a Susan usa óculos e um elegante vestido preto longo, rendado nas mangas e na gola. Ela está em pré-venda no site da Mattel e custa US$ 29,99 (cerca de R$ 168,33). A série “Mulheres Inspiradoras” da Barbie já tem bonecas de a cantora Ella Fitzgerald (1917-1996), a ex-tenista Billie Jean King, a pioneira da enfermagem moderna Florence Nightingale (1820-1910), a ativista negra Rosa Parks (1913-2005) e a astronauta Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher americana a ir para o espaço. 

Em agosto deste ao, o nome de Susan voltou às manchetes dos jornais. O presidente dos EUA, Donald Trump, concedeu um indulto com “perdão total e completo” à Susan pelo ato cometido nas eleições de 1872. A atitude foi criticada e vista como uma manobra para atrair votos das mulheres para as eleições presidenciais de novembro. 

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