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Esta imagem, do palestino Jihad Al-Suwaiti, viralizou no meio deste ano. Ele ficou conhecido por escalar a parede externa do hospital em que sua mãe estava internada por conta da covid-19, uma maneira de estar perto dela já que as visitas não eram permitidas.
The son of a Palestinian woman who was infected with COVID-19 climbed up to her hospital room to sit and see his mother every night until she passed away. pic.twitter.com/31wCCNYPbs
— Mohamad Safa (@mhdksafa) July 18, 2020
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Em julho, Rasmiye Al-Suwaiti, a mãe de Jihad, não resistiu à doença e morreu aos 73 anos. Agora, seu filho voltou a se tornar assunto por ter roubado o corpo da mãe para lhe dar o enterro que ela desejava. As informações são da americana NBC News.
Ele teve ajuda de seus irmãos, sobrinhos e primos ao invadir o hospital, roubar o corpo e cumprir o desejo de enterro da mãe, mesmo sendo ilegal. Tudo isso porque, segundo o hospital, Rasmiye não poderia ter um enterro tradicional por causa do vírus que contaminou seu corpo, que não poderia ser entregue à família.
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À NBC News, o palestino contou que irmãos, sobrinhos e amigos chegaram ao hospital em sete carros diferentes para distrair e confundir os motoristas das ambulâncias. Jihad e sua família foram perseguidos pelos agentes de saúde após o roubo do corpo da mãe, mas o plano deu certo.
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As ambulâncias não conseguiram identificar em qual carro estava Rasmiye. A informação confirmada pelo diretor da instituição, Tarek Al-Barbarawi. O corpo da senhora foi levado para Beit Awwa, no sul da Palestina.
Segundo a tradição muçulmana, os mortos devem ser enterrados numa mortalha (pano, tecido para envolver cadáveres) branca. No entanto, por causa da pandemia da Covid-19, novos decretos foram criados para lidar com os mortos pelo novo coronavírus e os enterros muçulmanos foram modificados para tentar preservar a saúde dos vivos. Ao invés da mortalha, foi determinado que as vítimas fatais fossem embrulhadas em plásticos.
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