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Na última quinte-feira (22), o Ibama teve de interromper as atividades de combate aos incêndios no Pantanal por falta de verbas. Segundo ofício interno obtido pelo Jornal O Globo, o órgão opera há meses sem verba por conta de um bloqueio de R$ 19 milhões exercido pelo Ministério da Economia. Na sexta-feira, após pressão da pasta e da opinião pública, a pasta de Paulo Guedes liberou R$ 16 milhões para o combate aos incêndios que já destruíram quase 20% do Pantanal.
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Dizia o documento emitido pelo Globo: “Determino o recolhimento de todas as Brigadas de Incêndio Florestal do IBAMA para as suas respectivas Bases de origem, a partir das 00:00H (zero hora) do dia 22 de outubro de 2020, onde deverão permanecer aguardando ordens para atuação operacional em campo”. O ofício foi emitido pelo chefe do Centro Especializado Prevfogo/Dipro, Ricardo Vianna Barreto.
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“Para a manutenção de suas atividades, o Ibama tem recorrido a créditos especiais, fundos e emendas. Mesmo assim, já contabiliza 19 milhões de pagamentos atrasados, o que afeta todas as diretorias e ações do instituto, inclusive, as do Prevfogo”, disse.
Apesar do Orçamento anual aprovado pelo Congresso Nacional para 2020 ter previsto mais verba, a Secretaria do Tesouro Nacional tem desde setembro represado as verbas para o IBAMA e ICMBio. O bloqueio gira em torno dos R$ 134 milhões de reais. Isso mesmo: o Governo Federal bloqueou as verbas para o Ministério do Meio Ambiente durante o período de queimadas do Pantanal, em uma tragédia ambiental sem precedentes na história.
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Nessa sexta-feira, o Ministério da Economia recuou e liberou apenas uma parte da verba – somente o contingente necessário para a retomada das atividades do PrevFogo, 16 milhões. O embate entre pastas para concessão de verba e o conflito aberto entre o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ala militar do governo dificultam as ações dos fiscais e brigadistas contratados pelo governo, o que atrasa o combate dos incêndios.
“Esse Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais deverá retornar as suas atividades em campo imediatamente, acionando todo o contingente de brigadistas para retomada das atividades”, diz um ofício obtido pelo GLOBO nessa sexta-feira.
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