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Mary Poppins, Maria von Trapp, Victoria Grant ou Rainha Clarisse Renaldi. Julie Andrews já interpretou dezenas de papéis marcantes no cinema. A atriz britânica é dona de um Oscar de melhor atriz — conquistado em 1964 por “Mary Poppins” — e de uma longa e premiada carreira nos palcos e no cinema. No último dia 1º de outubro, ela completou 85 anos e, para homenageá-la, decidimos montar uma lista de oito coisas que você pode não saber sobre a dama Julie Andrews — provavelmente uma das pessoas vivas mais “classuda” do mundo.
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Julie Andrews sorri em foto tirada em 2013.
Julie foi a primeira pessoa a incorporar Eliza Doolittle na estreia de “Minha Bela Dama” (“My Fair Lady”, no original) na Broadway. Quando o filme começou a ser produzido, a atriz britânica foi ignorada porque os produtores queriam alguém “mais famosa”. O papel principal acabou ficando para Audrey Hepburn (1929-1993), que já tinha um bom currículo de filmes como “Bonequinha de Luxo”, “A Princesa e o Plebeu” e “Sabrina”.
Ainda bem que isso aconteceu porque permitiu que Julie estivesse disponível para atuar em “Mary Poppins”, filme lançado no mesmo ano e que a catapultou para a fama, além de lhe ter dado o único Oscar de sua carreira.
Audrey Hepburn e Julie Andrews posam abraçadas nos bastidores do Oscar, em 1964.
Nada mais elegante para uma das pessoas mais elegantes do mundo do que ter uma rosa com seu nome. A “rosa Julie Andrews” tem uma cor quase salmão e recebeu este nome por conta da personagem da atriz em “My Fair Lady”, na Broadway: Eliza Doolittle era uma florista.
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Julie Andrews é a educação em pessoa, mas não se engane que ela não é um ser humano como outro qualquer. Um exemplo disso é a história dos bastidores da famosa cena em que Maria Von Trapp canta nos alpes suíços em “A Noviça Rebelde”. As imagens foram filmadas de um helicóptero que voava muito baixo e produzia ventos que mal deixavam Julie ficar em pé — o que a fez falar alguns palavrões, como qualquer pessoa faria, não é mesmo?
Julie Andrews aprendeu a cantar ainda criança, quando fazia aulas de canto. Talento nunca lhe faltou, mas, em 1997, uma cirurgia nas cordas vocais prejudicou sua voz para sempre. A operação era como uma cirurgia de rotina de rápida recuperação que não deveria ter causado danos tão severos. Porém, as cordas vocais ficaram prejudicadas para sempre e ela nunca mais retornou aos palcos para cantar.
A indústria do entretenimento chama de “EGOT” o artista que já venceu ao menos uma vez as cinco maiores premiações americanas: Emmy, Globo de Ouro, Oscar e Tony. Julia já venceu os três primeiros — o Emmy e os Globos mais de uma vez —, mas nunca ganhou um Tony apesar de sua carreira nos palcos. Em 1995, quando foi indicada como melhor atriz por “Victor/Victoria”, ela recusou a indicação por ter sido a única dada ao espetáculo.
“Eu sondei a minha consciência e o meu coração e percebi que não posso aceitar essa indicação. Eu prefiro ficar ao lado do elenco e da equipe que foram esquecidos”, disse à época. O roteiro e a direção do espetáculo eram de seu marido, o cineasta Blake Edwards, aliás…
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Blake Edwards e Julie Andrews sorriem, abraçados, em foto tirada em 1986.
Andrews foi casada por oito anos com o figurinista Tony Walton. Em 1969, se uniu ao cineasta, roteirista e produtor Blake Edwards (1922-2010), um dos criadores de “A Pantera Cor de Rosa”, com quem ficou até a morte dele, aos 88 anos, em 2010. Foram 41 anos unidos na vida pessoal e também na profissional. Os dois trabalharam juntos por diversas vezes, o que rendeu boas histórias para contar.
Julie sempre comentou sobre as partes boas e ruins da vida a dois no set. Certa vez, em uma entrevista, se divertiu ao recordar o dia em que ela teve que gravar uma cena romântica com outro ator sendo dirigida pelo marido. Quando Blake gritou “corta”, foi até ela e, bem-humorado, pediu para gravar mais uma vez: “Meu amor, ficou ótimo. Mas eu sei que você pode fazer melhor do que isso.”
Julie Andrews de braço dado com Blake Edwards, em 2004.
Desde abril, Julia Andrews apresenta o “Julie’s Library”, um podcast sobre contos infantis ao lado de sua filha mais velha — fruto de seu primeiro casamento, com Tony Walton — a autora e educadora Emma Walton Hamilton. Juntas, as duas já escreveram vários livros para crianças. A atriz tem ainda mais duas filhas adotivas com Blake Edwards, Joanna e Amy Edwards.
Emma Walton Hamilton ao lado da mãe, Julie Andrews, falam sobre o livro de memórias da atriz em um programa de televisão, em outubro de 2019.
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