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Eleonora Pereira transformou toda a sua existência após perder o filho, José Ricardo, vítima de um brutal crime homofóbico. Enfermeira e defensora dos direitos humanos desde sempre, ela passou a levantar a bandeira do filho desde que ele assumiu algo que ela sempre soube: José era gay.
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Eleonora e o filho, José Ricardo.
“Em seu enterro, prometi que ergueria a bandeira do arco-íris com muito orgulho, sem vergonha de dizer: ‘eu tenho um filho gay e ele estará sempre ao meu lado, seja onde estiver’”, orgulha-se Eleonora, em entrevista ao “Catraca Livre”. José morreu em outubro de 2010, aos 24 anos, e, desde então, a enfermeira luta e apoia a causa LGBTQIA+, inspirando outras mães a fazerem o mesmo.
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A enfermeira conta que não, enquanto seu filho era vivo, ela não falava muito sobre a sexualidade dele. “É algo íntimo. Era ele o protagonista, não eu”, diz. Depois da morte do filho, ela passou a advogar pelo movimento. Eleonora é criadora e administradora do grupo “Mães pela Igualdade”, que reúne mais de quatro mil mulheres de todo o Brasil para dar “um recado claro contra a discriminação, a violência e a homofobia crescentes, que estão saindo do controle no país”.
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Ali, há mães e mulheres de diferentes contextos que se ajudam, se apoiam e mostram umas para as outras que “sair do armário” para elas também é um processo.
“Eu tenho um objetivo: não quero que nenhuma outra mãe sinta a dor que senti ao perder meu filho para a homofobia. E eu digo para elas: ‘ame agora seu filho, não depois que você o perder’. O meu amor por José Ricardo veio antes de tudo e eu busquei justiça por esse amor”, diz.
A enfermeira hoje é ativista do movimento LGBT.
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