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Não se engane ao achar que o corpo humano não está em constante evolução. Pesquisadores australianos descobriram recentemente que o nosso organismo parece estar, aos poucos, desenvolvendo uma nova artéria no braço: a artéria mediana.
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Representação em 3D de artérias e veias no corpo humano.
Esse vaso sanguíneo se desenvolve em todos os seres humanos ainda no útero. Ele leva sangue rico em oxigênio para os nossos membros superiores, o que ajudando desenvolvimento das nossas mãos.
Acontece que, na esmagadora maioria das vezes, essa via sanguínea para de se desenvolver e se deteriora depois de cerca de dois meses, deixando apenas as artérias radial e ulnar para irrigar a área. Em raros casos, ela pode permanecer por mais alguns meses ou pouco tempo após o nascimento.
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O que cientistas observaram agora é que algumas pessoas adultas ainda apresentam a artéria mediana mais desenvolvida. A pesquisa foi feita avaliando a anatomia de 80 cadáveres de ascendência europeia que tinham entre 50 e 100 anos quando morreram.
Veias e artérias do braço de um ser humano.
“Desde o século XIII, pesquisadores têm estudado a existência desta artéria em adultos e nosso estudo mostra que ela está claramente aumentando”, afirmou o Dr. Teghan Lucas, da Flinders University. “A prevalência era de cerca de 10% nas pessoas nascidas em meados da década de 1880 em comparação com 30% nas nascidas no final do século XX, de modo que é um aumento significativo em um período bastante curto de tempo, quando se trata de evolução.”
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Apesar da artéria mediana ser um fator de risco para a síndrome do túnel do carpo — que provoca formigamentos e dores nas mãos —, pesquisadores têm motivos para serem otimistas com relação a existência cada vez mais frequente dela em adultos. Uma artéria a mais ajudaria no suprimento de sangue e poderia ser mais uma alternativa em procedimentos cirúrgicos em outros locais do corpo humano.
Não se sabe ao certo o porque desse traço evolutivo — especula-se que seja fruto de uma mutação genética ou de problemas de saúde nas mães durante a gravidez — mas, se a tendência continuar, haverá mais seres humanos adultos com as artérias medianas em 2100 do que sem.
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