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Desde o fim do mês de setembro, pacotes com sementes vindos da China tem sido enviados para diversos países, incluindo o Brasil. A origem dos pacotes é desconhecida e o conteúdo das sementes varia bastante, mas o governo americano pode ter desvendado a motivação desses envios misteriosos, que, segundo as autoridades, podem ser mal-intencionados.
No Brasil, mais de 140 de pacotes já foram recebidos. O Ministério da Agricultura pede para que os brasileiros que recebam esses pacotes não os abram, não toquem nos conteúdo das embalagens e enviem diretamente para que autoridades façam testes químicos. Os produtos estão sendo enviados para análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Goiânia (GO).
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Misteriosas sementes com etiquetas de produção chinesa foram enviadas ao Brasil e países como Reino Unido, EUA e Canadá
“As sementes não devem ser manuseadas, plantadas e descartadas no lixo comum. É preciso contatar o ministério ou a Defesa Agropecuária estadual para realizarem o recolhimento do material e envio ao laboratório para análise. É fundamental estar atento aos possíveis riscos oferecidos, especialmente por materiais de propagação vegetal”, advertiu o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.
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O governo chinês nega que a origem das sementes seja do país. “Sementes são artigos de envio proibido ou restrito para os países membros da União Postal Universal (UPU). Os Correios da China seguem rigorosamente as disposições da UPU e vetam o transporte postal de sementes”, disse a embaixada chinesa no Brasil, em nota oficial.
Autoridades estadunidenses acreditam que se trata de uma prática chamada de ‘Brooming’. O ‘Brooming’ consiste em uma prática de lojas online tentarem aumentar seu rankeamento em sites de compra como Amazon e Aliexpress.
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Segundo o governo dos EUA, algumas lojas estão utilizando bancos de dados ilegais e vazados para conseguir endereços reais e fazer compras falsas para aumentarem suas vendas e suas avaliações em sites de compras online e, aparentemente, as sementes são o produto entregue.
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