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O Prêmio Nobel anunciou que o Nobel de Química de 2020 será dividido entre Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna, as responsáveis pelo sistema Crispr de edição de genomas. As pesquisas da dupla sobre as tesouras moleculares e o potencial dessas novas possibilidades científicas são consideradas revolucionárias.
– Esta pesquisadora já incluiu mais de 270 mulheres cientistas na Wikipédia em busca de igualdade
A dupla já havia recebido o Prêmio Breakthrough, que também congratula excelência de pesquisadores ao redor do mundo
O prêmio sueco reconheceu o trabalho das pesquisadoras pelo “desenvolvimento de um método de edição de genes que contribui para o desenvolvimento de novas terapias contra o câncer e pode tornar realidade o sonho de curar doenças hereditárias”.
Em um mundo onde mulheres enfrentam ainda grande dificuldade do mundo acadêmico e ainda sofrem com preconceito e assédio dentro do meio, essa conquista é um simbolo para mulheres cientistas e mostra que há esperança por uma ciência mais diversa.
“Eu gostaria de passar uma mensagem positiva a meninas que gostariam de seguir o caminho da ciência. Acho que nós mostramos a elas que uma mulher pode ter impacto na ciência que elas estão fazendo. Espero que Jennifer Doudna e eu possamos passar uma mensagem forte às meninas”, declarou Emmanuelle Charpentier em agradecimento pelo prêmio.
Jennifer Doudna é professora de bioquímica da Universidade de Berkeley, na Califórnia e Emmanuelle é titular de Microbiologia na Universidade de Ulmea.
– Professora de universidade brasileira é eleita membra da Academia Mundial de Ciências
O CRISPR é um sistema que tornou células capazes de eliminar trechos de RNA prejudiciais. Segundo as pesquisas, a tecnologia genética desenvolvida pelas cientistas foi capaz de tornar plantas imunes a determinadas pragas e pode ser usada na medicina no futuro:
“É uma ferramenta absolutamente fantástica para estudar doenças genéticas, e que vai ter aplicação terapêutica num futuro muito próximo – já esta tendo, em doencas hematológicas e câncer”, afirma a cientista Mayana Zatz ao G1.
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