Tecnologia

Salvar senhas no Google Chrome pode trazer riscos ao usuário, adverte reportagem

02 • 10 • 2020 às 10:17 Vitor Paiva
Vitor Paiva   Redator Vitor Paiva é jornalista, escritor, pesquisador e músico. Nascido no Rio de Janeiro, é Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Trabalhou em diversas publicações desde o início dos anos 2000, escrevendo especialmente sobre música, literatura, contracultura e história da arte.

Todo mundo que utiliza o Google Chrome como navegador já se viu respondendo se gostaria ou não de armazenar determinada senha para logins futuro. Trata-se de procedimento banal e diário, que costuma parecer seguro e prático – mas será mesmo assim? Uma reportagem do site TecMundo decidiu investigar com funciona tal armazenamento e, mais importante, o quão seguro ele de fato é – vale adiantar que o diagnóstico da investigação não é exatamente animador.

© Getty Images

A reportagem constrói um passo-a-passo do que acontece a partir do momento em que se clica no botão “aceitar” para salvar a senha – que passa a estar armazenada e criptografada, normalmente no seguinte endereço:

%LocalAppData%\Google\Chrome\User Data\Default\Login Data.

Acontece que, ainda que devidamente criptografada e a ser utilizada somente de forma benigna exclusivamente pelo Chrome, o fato é que  tais informações são como ouro para cibercriminosos – que, segundo a matéria, não encontrarão imensas dificuldades para acessa-las. A reportagem explica mais de uma maneira como, por exemplo, as informações do login de um site como o Facebook podem ser alcançadas e roubadas pela internet.

A própria matéria do TecMundo reitera, porém, que tal problema é exclusivo desse mecanismo de armazenamento da senha, no que diz respeito à hipótese de serem roubadas. É por isso, portanto, que a recomendação é que não se use o armazenamento para serviços importantes como home banking, sites médicos, redes sociais ou outras plataformas que lidem com informações pessoas potencialmente valiosas.

© Getty Images

Para saber maiores detalhes sobre tal problema, acesse a reportagem do TecMundo aqui.

 

 

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