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Estabelecidas em dezembro de 2019, as novas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) atualizaram quais são as aprendizagens essenciais para o ensino infantil em escolas públicas e particulares de todo o Brasil – e, entre tais parâmetros, a educação financeira tornou-se obrigatória para a molecada do ensino fundamental ao médio. Em um país que, segundo a Serasa Experian, 40% da população adulta vive com problemas financeiros – algo equivalente a mais de 63 milhões de pessoas carregando dívidas – o ensino das bases da educação financeira é fundamental, e pode fazer grande diferença para o próprio futuro do país.
Para Luciana Fontes, superintendente do Centro Brasileiro de Cursos (CEBRAC), tal ensino pode ser determinante para solidificar de forma mais robusta e saudável uma tendência de ampliação de iniciativas empreendedoras em todas as classes. “Seja para ensinar os pequenos a empreender na fase adulta e/ou lidarem melhor com as suas tomadas de decisões acerca do dinheiro, a educação financeira está ligada a inteligência emocional. Por isso, a importância dos docentes a ensinarem”, diz Luciana. Diante de tal cenário, 70 docentes do CEBRAC se reuniram para oferecer dicas que ajudem a estabelecer a educação financeira no currículo infantil e jovem – especialmente diante das limitações que a pandemia impôs às escolas e aulas.
A primeira dica é o uso de jogos de tabuleiro a fim de dinamizar o ensino de um tema árido e ainda distante – vale Jogo da Vida, Banco Imobiliário e outros que incluam a educação financeira em algum nível (inventar um novo jogo também pode ser interessante). Importante também estabelecer com os alunos tabelas de metas para uso da poupança em curto, médio e longo prazo – e organizar planejamentos para a realização de desejos como comprar algo barato, outra coisa mais cara, ou mesmo juntar dinheiro para uma viagem ou algo assim. É fundamental também, em uma era em que o dinheiro físico é cada vez menos utilizado, que os pequenos aprendam sobre juros de cartão de crédito e cheque especial – o que são, como funcionam, como podem ser usados a nosso favor, mas como podem se tornar também um problema.
Outro elemento determinante, segundo especialistas do CEBRAC, para otimizar tal ensino, é a participação dos pais – a fim de que a educação financeira saia da sala de aula e continue em casa. Estabelecer a participação da criançada em pequenas tarefas econômicas caseiras, se possível através do recebimento de comissões ou de investimento em poupanças, podem trazer para prática o conhecimento teórico do tema. E, por fim, reforçar a importância das doações e da participação beneficente poderá reforçar o sentido empático e de cidadania que a economia e as finanças podem ter – para oferecer direção humana, social e de maior valor para a educação financeira entre as crianças
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