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Em entrevista à BBC, o CEO e fundador da BioNTech, Ugur Sahin, que comanda as pesquisas da vacina para coronavírus da Pfizer, afirmou que o mundo voltará ao normal já em 2021. A fala vai ao encontro da divulgação de dias atrás sobre a eficácia de mais de 90% da vacina desenvolvida pela gigante do mercado farmacêutico e pode ser um caminho eficaz para a redução drástica da covid-19 mundialmente.
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Sahin ainda adiantou que é importante executar alguns testes para calcular outros efeitos da vacina, como a capacidade de amenização dos sintomas em quem mesmo vacinado for contaminado pelo vírus. A empresa já negocia com o governo da Bahia, de Rui Costa, para a distribuição do imunizador no Brasil.
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Sahin disse que “espera que novas análises dos resultados apresentem tanto uma redução da transmissão do vírus entre as pessoas quanto um bloqueio ao desenvolvimento dos sintomas por quem for infectado”.
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“Estou muito confiante de que a transmissão entre as pessoas será reduzida por uma vacina tão eficaz. Talvez não 90%, mas talvez 50%. Não devemos, entretanto, esquecer que mesmo isso pode resultar em uma redução dramática da propagação da pandemia”, disse Sahin à BBC.
Um dos principais problemas da vacina da Pfizer é justamente a sua temperatura de conservação: o imunizador precisa estar a pelo menos -70ºC para manter a sua eficácia. Por isso, especialistas acreditam que ela pode ser preterida na hora de distribuição.
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A Sputnik V, vacina produzida pela Rússia, também teve seus resultados publicados: 92% de eficácia. A falta de transparência sobre os dados do imunizador produzido em Moscou pode ser uma barreira para sua aplicação mundial.
Já a Modena, outra empresa que também está produzindo soluções para a pandemia, afirmou que sua vacina tem 94,5% de eficácia. Essa é tida como a favorita para garantir a imunização global por sua alta eficácia, resultados de alta imunização e facilidade de distribuição. Entretanto, os EUA adquiriram praticamente todas as doses antes mesmo do início da pesquisa, o que dificultará o acesso de outros países à tecnologia.
No Brasil, a Coronavac, vacina produzida pela companhia chinesa Sinovac, pode chegar em breve aos postos de saúde. Sem dados de imunização ainda, a aposta do Instituto Butantan já foi adquirida por diversos estados e parece ser uma alternativa viável a curto prazo por seu custo menor e dados sobre sua segurança. Ainda não foram registrados efeitos adversos graves para essa vacina.
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