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Na manhã da última quarta-feira (25), um ônibus com 50 pessoas sofreu um grave acidente em Taguaí, cidade próxima de Avaré, no interior de São Paulo. Dos passageiros, 41 morreram. Agora, investigações recaem sobre o caso. Segundo informações apuradas pela Polícia Civil, a Star, empresa responsável pelo ônibus, não tinha registro na Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e, portanto, o veículo rodava ilegalmente.
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Esse foi considerado o maior acidente rodoviário de São Paulo no ano
O coletivo levava trabalhadores da Stattus Jeans para mais um dia de trabalho. A Stattys afirma não ter responsabilidade sobre a contratação do fretado e que os próprios funcionários buscaram o serviço. Ainda não há confirmação dessa versão da história.
A Polícia apura as causas do acidente. Investigações apontam diversas irregularidades na Star e já consideram que o fato, que envolveu o fretado e um caminhão, foi causado por falha humana. O motorista do ônibus, que sobreviveu, afirmou que perdeu o freio do veículo. Segundo a Polícia Militar, trata-se do maior acidente fatal do ano nas estradas de São Paulo.
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A Artesp informou que a Star, responsável pelo ônibus, teve seu registro cassado em outubro de 2019 e roda de maneira ilegal no estado de São Paulo desde então. Somente nesse ano, a Starr já havia sido autuada três vezes por transporte ilegal de estudantes (em 3 de março) e de trabalhadores (em 5 de março).
“O que aconteceu foi uma atitude irresponsável. Tem seu cadastro cassado, tem seu direito, atividade não regulamentada e pratica isso, é uma irresponsabilidade e é crime”, disse o diretor da Artesp, Milton Persoli, à Rede Globo.
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A empresa afirma que o veículo era regular. Em nota, disse que “toda a documentação relativa ao veículo envolvido no trágico acidente está em conformidade com os órgãos governamentais e em perfeita validade”. A Star ainda ressalta estar prestando “todas as informações solicitadas pelas autoridades para que se possa apurar as circunstâncias do acidente, aguardando, então, a conclusão do laudo pericial”.
Entretanto, a empresa não respondeu até agora porque não tinha registro na Artesp. Cadastrada na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), ela precisa ter um registro estadual para operar. Não tinha e não respondeu questionamentos sobre o assunto.
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