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A estudante de farmácia e microempreendedora Welida Meneses, de 24 anos, foi mais uma vítima de ataques de piranhas na praia de Aramanaí, em Itaituba, no Pará. A jovem estava na água e sentiu uma dor em seu pé e, quando percebeu, havia perdido um pedaço do dedo anelar do pé esquerdo. Esse é o sexto ataque causado por piranha contabilizado nesse ano, um recorde histórico.
Welida foi prontamente ao hospital, onde médicos ficaram chocados com o ferimento e confirmaram que somente uma piranha poderia ter sido a responsável. A praia, que fica nas margens do Rio Tapajós, possui uma população de piranhas. Além da jovem, um homem foi mordido pelas piranhas e perdeu parte da sola do pé.
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Apesar de mistificadas em filmes e obras da cultura pop, piranhas dificilmente atacam seres humanos. Alta incidência de casos está preocupando autoridades paraenses
A estudante contou que a experiência, apesar de pouco dolorida, foi traumática. Depois de passar por consulta, os médicos deram oito pontos em seu dedinho para fechar o ferimento e receitaram antibióticos para evitar possíveis infecções em decorrência da mordida da piranha.
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“Eu estava sentada na areia com meu pé dentro da água, meu amigo já havia avisado que tinha sentido algo dentro do rio e saiu. Eu senti algo me mordendo, passei o dedo e pensei que estava apenas cortado, não sabia que tinha arrancado o pedaço. O médico me disse que não tinha como costurar todo o ferimento, mas ainda levei 8 pontos, as partes que não foram costuradas vão ter que cicatrizar aberta”, contou Welida ao jornal local O Liberal.
Imagens do arquivo pessoal de Welida mostram pedaço do dedo anelar decepado por peixe
Os casos surpreendem por sua alta frequência recente. Segundo autoridades, esse tipo de ataque não era comum na região de Aramanaí. “Os oficiais que estão aqui há pelo menos vinte e quatro anos dizem que isso nunca aconteceu por aqui”, afirmou o tenente Marcos Monteiro ao UOL.
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Para Walida, a experiência foi o suficiente para não ter mais vontade de voltar à praia. “Não tenho coragem de ir mais, não. Sinceramente, não posso arriscar que aconteça de novo”, contou ao UOL.
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