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Através de decreto municipal emitido pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD-MG), a cidade de Belo Horizonte vai vetar o consumo de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes. A medida tem como meta reduzir o avanço do novo coronavírus na capital mineira. A proibição passa a valer a partir da próxima segunda-feira (7).
– Coronavírus: cidade proíbe venda de bebidas alcóolicas para que pessoas fiquem em casa
Mesmo com restrições e tentativas de viabilizá-los, bares continuam sendo ambientes de alta propagação da covid-19. Falta de fiscalização pode contribuir para espalhamento da pandemia.
A capital mineira lidou melhor com a pandemia do que outras grandes cidades do país, como Rio de Janeiro e São Paulo. Com o menor número de mortes por milhão de habitantes em municípios com mais de um milhão de residentes, BH conseguiu um resultado menos pior na pandemia devido às rígidas medidas impostas pela prefeitura.
Na última segunda-feira (30), o prefeito Alexandre Kalil deu uma entrevista ao ‘Roda Viva’. Questionado se iria retomar medidas restritivas de quarentena na cidade, o político do PSD foi claro, “se estão achando que a doença acabou, eu fecho tudo de novo. Se quando precisava de voto, eu fechei, imagine agora que eu não preciso?”, disse.
– Quarentena aumenta consumo de álcool e isso pode ter consequências graves
A taxa de transmissão da cidade aumentou para 1,05 e os números vêm crescendo de maneira exponencial na capital, mas não no mesmo nível dos meses anteriores. Entretanto, com o aumento na cidade e a disparada da segunda onda em outras capitais, essa medida de restrição para bares se torna um dos primeiros métodos de contenção do novo coronavírus.
“O intuito ainda é preservar ao máximo possível o funcionamento das atividades, mas espera-se que com tais medidas torne-se menos atrativo para a população buscar tais locais para aglomeração e contato intensivo sem o uso de máscara e respeito aos protocolos”, afirmou em coletiva o secretário de Saúde, Jackson Machado.
Os bares são considerados ambientes de super propagação do vírus. Quando embriagadas, as pessoas tem a tendência a reduzir o distanciamento social, aumentar o tom da fala e reduzir o distanciamento social, o que contribui para um espalhamento maior da doença.
“Tomar precauções é importante. Mas, no fim das contas, em algumas situações, não importa quantas precauções você tome, você continuará exposto a um alto risco, e bares são um exemplo disso“, afirma Abraar Karan, pesquisador em saúde pública da Escola de Medicina de Harvard, à BBC.
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