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Dick e Jillian Jardine buscaram no ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, as palavras necessárias para doar uma propriedade familiar de 900 hectares ao governo da Nova Zelândia. A terra foi repassada ao domínido público “para o benefício e gozo” de todos os neozelandeses, assim como fez o presidente americano quando inaugurou o arco de entrada do Parque Nacional de Yellowstone, localizado predominantemente no estado de Wyoming.
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A região próxima a The Remarkables é repleta de lagos e muito verde.
A área aberta pertencia à família Jardine há quase 100 anos e foi entregue ao governo local de Wakatipu por intermédio do Queen Elizabeth II National Trust, um fundo de caridade. O casal proprietário tomou essa decisão como uma forma de dar ao povo da neozelandês algo que pudesse ser desfrutado por ele. Os dois não queriam que o espaço fosse transformado em mais uma mansão privada, como tantas que há na região.
A propriedade fica aos pés da cordilheira conhecida como The Remarkables, também repleta de belos lagos. Por ali, vivem bilionários como o alemão Peter Thiel, cofundador do PayPal, e o joalheiro Michael Hill.
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“Esta propriedade está na família há quase um século e temos nos empenhado em melhorá-la e aprimorá-la ao longo desse tempo”, conta Dick Jardine. “Ter o Queen Elizabeth II National Trust como o zelador desta propriedade nos dá o conforto e a garantia de passar com orgulho este presente para que toda a Nova Zelândia aproveite e aprecie”, celebra.
O sol se põe por trás das montanhas de Remarkables, na Nova Zelândia.
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O amplo terreno ficará aberto para o público em 2022, quando a família Jardine comemora 100 anos desde a aquisição. A intenção é que ali se crie uma área multifuncional de preservação ambiental e que também possa ser usada por agricultores, sem prejudicar a paisagem aberta.
“A doação desta propriedade também chega em um momento em que proteger a biodiversidade e promover uma conexão com a natureza é mais relevante do que nunca. Esta é uma dádiva extraordinariamente generosa para a Nova Zelândia e que vai resistir por muitos anos depois de todos nós partirmos.”, diz o CEO do fundo, Bruce Wills.
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