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O Império Romano é famoso pelo domínio militar exercido por séculos mundo afora, os imensos avanços arquitetônicos – e também por seus banquetes. Verdadeiras orgias gastronômicas, as refeições romanas eram tão poderosas quanto as divindades que formam sua mitologia. Mas do que eram feitas essas refeições? E mais: como era a comida do dia-a-dia da Roma Antiga? O que bebiam? Quais utensílios utilizavam? Qual seria o melhor cardápio de toda Roma? Essa e outras perguntas foram respondidas em matéria do site My Modern Met, mergulhando nos hábitos alimentícios do antigo Império Romano.
Mosaico romano do século I a.C, ilustrando os hábitos gastronômicos do império © MET/Domínio público
Tratava-se, é claro, de um império vasto e extenso, e da mesma forma era sua gastronomia. Alguns pontos, no entanto, podem ser levantados em comum – que seguem semelhantes com nossos hábitos até hoje. De manhã era a hora do ientaculum, equivalente ao nosso café da manhã, e formado tipicamente por pão, frutas e queijo. No meio do dia era o prandium, uma espécie de almoço leve, com ovos e vegetais. Alguns trabalhadores retornavam aos pães e queijos para um lanche da tarde chamado vesperna, mas os pratos principais ficavam mesmo para a noite: na cena eram servidas as carnes – de todo tipo: porco, aves, carne vermelha e caças em geral.
Afresco romando © MET/Domínio Público
Especialistas garantem, porém, que 70% da alimentação romana era formada por vegetais e grão. Naturalmente que tais seleções variavam principalmente entre diferentes classes sociais.
Um pão conservado em Pompéia pela lava da erupção do Vesúvio © Wikimedia Commons
As colheres eram mais usadas para as refeições, enquanto os garfos tinham a função de servir os alimentos. Para beber, o vinho, tão amado pelos romanos, era servido em copos de vidro, prata ou cerâmica. Além disso, frutas secas, pães, peixe e folhas formavam o cardápio ideal de um dia normal em Roma.
Utensílios gerais para refeições em Roma © MET/Domínio Público
Se você fosse das classes mais altas, poderia jantar deitado em um divã, assistindo a apresentações musicais e teatrais ao longo de horas e mais horas de uma refeição com três ou mais pratos. Curiosamente, comer fora era considerado um hábito para classes baixas: como os mais pobres não tinham uma boa cozinha em casa, recorriam às tabernas, onde também trabalhavam profissionais do sexo.
Vasilha de vinho © Wikimedia Commons
Acesse a reportagem completa em inglês aqui – e bom apetite.
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