Empreendedorismo

Dicas para montar seu negócio de forma inteligente e economicamente sustentável

04 • 12 • 2020 às 10:09
Atualizada em 04 • 12 • 2020 às 10:27
Redação Hypeness
Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

Se começar um negócio é tarefa difícil, manter esse negócio funcionando é trabalho ainda maior e mais complexo. O IBGE aponta que, no Brasil, 21% das empresas fecham após o primeiro ano de atividade, e 60% antes de completar cinco anos – e no caso das micro e pequenas empresas o número é ainda maior. Seja qual for seu business, no entanto, há uma série de pequenas medidas que podem ser seguidas para a manutenção de uma empresa economicamente sustentável – capaz de enfrentar crises e superar momentos difíceis de forma dinâmica e segura.


As dicas aqui dispostas foram reunidas a partir de pesquisas e da opinião de especialistas no assunto: são recomendações ao mesmo tempo elementares e capazes de alterar o rumo de uma empresa e, assim, da vida de um empreendedor para melhor. Cada sugestão pode – e deve – ser aplicada aos mais variados mercados, para empresas de tamanho e natureza diversas – sempre procurando a fomentação de uma empresa saudável, longeva, lucrativa e sustentável.

Planeje, planeje, planeje!

 Antes de abrir as portas do seu negócio, monte um modelo de negócios detalhado, com objetivos definidos, cálculos precisos, análises de mercado, da concorrência, de custos, de capital de abertura, de produto – de tudo que parecer determinante para a saúde de sua empresa. O plano de negócio é o primeiro passo de definição da viabilidade e do potencial de uma empresa, e o rigor com que ele é posto na prática, com a abertura do negócio, pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Pesquise, pesquise, pesquise!

 Por melhor que seu plano de negócios seja, uma boa ideia só existe se for confirmada na prática – e, no caso de uma empresa, se o produto oferecido for visto pelos clientes como uma oportunidade. Pesquisar demandas, carências de determinado mercado, necessidades que os clientes procuram e não encontram no serviço que sua empresa pretende oferecer – saber os segredos do universo que se está adentrando enquanto empreendedor – é, portanto, determinante. Vale, assim, conhecer a concorrência e tudo que se pode saber sobre o serviço ou produto oferecido – e, principalmente, pesquisar de que forma é possível melhorar o mercado e suprir carências do segmento.

Pense no bolso do cliente

 Se o produto ou serviço não couber no bolso da clientela em potencial que sua empresa pretende atingir, não haverá qualidade capaz de fazer tal conta fechar. É, portanto, determinante que se cobre um preço justo e viável tanto para a manutenção e sustentabilidade do negócio, quanto para o interesse e a fidelização do público consumidor. É claro que o lucro está incluído em tal cálculo, mas pensar como o cliente – e levando em consideração também a sustentabilidade do bolso de quem compra ou contrata – é fundamental para a abertura de um negócio de sucesso.

Faça um seguro empresarial

 Para compreender o diferencial que um seguro empresarial pode significar para a saúde de sua empresa, nada melhor que um exemplo concreto: imagine ser dono ou dona de um salão de beleza que, no meio da madrugada, sofre um curto-circuito – e pega fogo. Sem um seguro, a resolução do problema, os custos e tudo mais que vier dessa tragédia ficará por conta do próprio salão e pode, inclusive, levá-lo à falência. Com um seguro, o quadro se torna outro, e a tragédia se transforma em um contratempo passageiro: um problema com um claro caminho de saída.

E se for um seguro dos bons, a diferença vai além do curto-circuito e passa a se aplicar às mais variadas situações, com diversas coberturas contra incêndio, explosão, implosão e queda de raio, acionamento acidental do sistema de combate a incêndio (sprinklers), danos elétricos, vendaval e granizo, perda ou pagamento de aluguel, alagamento, desmoronamento, roubo e furto de bens, vazamento de tanques ou tubulações, entre outros. Diante do imenso prejuízo que situações corriqueiras podem trazer a um negócio, não é preciso pensar muito para compreender o tamanho do custo-benefício que um bom seguro empresarial pode oferecer ao seu negócio – e nenhum é tão benéfico quanto o oferecido pela MAPFRE.

 A MAPFRE é uma seguradora de origem espanhola, mas que atua como empresa global, especializada na prestação de serviços nos mais diversos mercados – financeiro, empresarial, de saúde e assistência. Atuando em mais de 100 países nos cinco continentes, a seguradora está no Brasil desde 1992, e tem hoje o país como foco estratégico: o mercado brasileiro é a principal operação da MAPFRE fora da Espanha. São mais de 19 mil corretores trabalhando para “avançar constantemente no serviço e desenvolver a melhor relação com os nossos clientes, distribuidores, fornecedores, acionistas e sociedade” – a fim de confirmar a MAPFRE como a “seguradora global de confiança”.

Pois qualquer empresa está sujeita a enfrentar tormentas e imprevistos, e o seguro empresarial da MAPFRE permite a superação desses momentos difíceis e a continuidade do negócio. Os exemplos seguem, tão variados quanto possível, dos danos causados por um vendaval, passando por vidros ou espelhos quebrados ocasionalmente e avarias até mesmo no anúncio luminoso, chegando aos prejuízos causados pela interrupção de uma operação – a MAPFRE ajuda a resolver uma enorme variedade de situações. 

Para a retomada dos negócios nesse momento atual da pandemia, a seguradora preparou uma página especial, a fim de conduzir os clientes a uma retomada segura no contexto da Covid-19. E muito mais: vale visitar o portal MAPFRE Explica, um espaço para o esclarecimento de dúvidas e para encontrar soluções oferecidas por quem mais entende de seguro e dos problemas que um negócio pode enfrentar – por quem mais entende de você.

Em tempos de crise, venda mais barato – e venda mais

Se os tempos são de crise – e, no Brasil, quando não são? – a maneira de manter uma empresa aberta, em momentos que a voltagem dos mercados tanto cai, pode ser justamente mudando a relação entre oferta e demanda. Ao invés de procurar vender um produto caro, em tempos de crise possivelmente se torne mais estável e seguro a longo prazo procurar vender mais unidades de produtos mais baratos. Trata-se de cálculo que respeita o bolso do cliente e também o custo de produção de sua empresa – e que não nada contra a turbulenta maré de um mercado em crise, permitindo que, em uma escala maior, o lucro de antes se mantenha. 

Publicidade

© fotos: Getty Images/MAPFRE/Divulgação


Canais Especiais Hypeness