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Sinfônica ou filarmônica: eis a questão. Na hora de falar sobre conjuntos orquestrais, muita gente se confunde na escolha do nome. Qual é o certo? Quando uma orquestra é sinfônica e quando ela é filarmônica? A explicação é simples e você não precisa ter profundos conhecimentos de música clássica para entender: atualmente, a diferença da nomenclatura é praticamente zero. Tanto faz usar um ou outro. Porém, historicamente, a questão fica diferente.
O prefixo da palavra filarmônica tem origem no grego philos, que quer dizer “amigo de”. Isso vem da ideia de que, lá atrás, orquestras desse tipo eram financiadas por “grupos de amigos”. Já as orquestras sinfônicas eram, em sua origem, sustentadas pelo estado. Atualmente boa parte das orquestras de todo o mundo recebem financiamento duplo, tanto do governo quanto de empresas privadas.
No que diz respeito à formação, os dois tipos de orquestra contam com cerca de 90 músicos profissionais de cordas, madeiras, metais ou instrumentos de percussão.
E a orquestra de câmara?
A maior diferença de nomenclatura de conjuntos orquestrais está naquela entre as sinfônicas/filarmônicas e as de câmara. Essas possuem um número menor de músicos e instrumentos musicais que suas “irmãs”. Seus integrantes não costumam chegar a 20 pessoas. Os conjuntos de câmara também não possuem, em geral, todos os naipes de uma orquestra. Além disso, até por conta de sua formação reduzida, esse tipo de grupo costuma se apresentar em espaços menores.
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