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Participantes da invasão ao Capitólio, sede do Congresso estadunidense, estão sendo demitidos por empresas norte-americanas. Alguns dos apoiadores de Donald Trump que tentaram interromper a oficialização da vitória eleitoral de Joe Biden na última quarta-feira (6/01) estão sendo identificados, desligados de empregos ou até mesmo presos.
Um homem que usava identificação da Navistar, empresa de marketing do estado de Maryland, foi um dos extremistas demitidos após o ato de terrorismo no Capitólio.
“Embora apoiemos o direito de todos os funcionários ao exercício pacífico e legal da liberdade de expressão, qualquer colaborador que demonstre conduta perigosa que coloque em risco a saúde e a segurança de outras pessoas não terá mais oportunidade de emprego na Navistar Direct Marketing”, disse a empresa em um comunicado fornecido à “CNN“.
Protestante extremista segura púlpito do Capitólio durante invasão pró-Trump
Outros casos similares também foram noticiados. O agente imobiliário Libby Andrews, de 56 anos, perdeu o emprego depois que fotos mostrando a participação dele na invasão começaram a circular na internet.
Situação parecida aconteceu com um professor de Allentown, na Pensilvânia, que foi “temporariamente dispensado” de suas funções de ensino até que o distrito escolar conclua uma investigação formal sobre o suposto envolvimento do educador nos protestos.
– A seletividade racista nos protestos pró-Trump em dois atos
Um advogado do Texas chamado Paul Davis também não está mais empregado na empresa onde trabalhava, a Goosehead Insurance, após vídeos em que ele confirmava a participação na invasão serem compartilhados em redes sociais.
Em um dos registros, Davis diz: “Estamos todos tentando entrar no Capitólio para impedir isso [a oficialização da derrota de Trump nas eleições].”
Homem vestido de viking nacionalista se tornou rosto dos atos de terrorismo no Capitólio
Além das penalidades aplicadas a participantes presentes nos ataques à sede do Congresso estadunidense, pelo menos dois policiais estão sob investigação de colaboração com os atos insurgentes.
“O Departamento apoia totalmente todas as expressões legais da liberdade de expressão da Primeira Emenda, mas a multidão violenta e os eventos que ocorreram no Capitólio dos Estados Unidos foram ilegais e resultaram na morte de outro policial”, disse o chefe Adrian Diaz, em um comunicado.
“O incidente foi encaminhado ao Escritório de Responsabilidade da Polícia para revisão completa das atividades dos funcionários do SPD no Capitólio dos Estados Unidos.”
Matéria escrita com informações da “CNN“.
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