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Em 2020, a Magazine Luiza anunciou um projeto de trainees focado em pessoas negras para o ano de 2021. Após a conclusão do programa, a empresa comandada por Luiza Trajano conseguiu dobrar o número de pessoas negras em seu quadro de funcionários e assume pioneirismo na luta por inclusão de negros no mercado de trabalho.
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Programa de trainee para negros da Magazine Luiza foi criticado nas redes sociais, mas se mostrou efetivo para combater a desigualdade na empresa e dobrou número de funcionários pretos e pardos na rede de varejo
À época, a medida causou polêmica. Setores conservadores e racistas se colocaram contra a medida. Em contrapartida, milhões de pessoas negras que sofrem na pele com a opressão apoiaram a medida e enxergaram que a empresa estava dando um passo importante contra o racismo estrutural no nosso país.
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“Estamos nivelando por cima. Tenho várias constatações, mas uma delas é mais dolorosa. É que em vários programas de trainee as empresas disputam os profissionais. Estes dessa safra são, no mínimo, tão talentosos ou mais do que as safras anteriores. Mas a grande maioria estava desempregada ou em um emprego aquém do talento deles”, afirmou o presidente da empresa, Frederico Trajano, em entrevista à Folha de São Paulo.
Segundo dados revelados na Folha, a Magalu conseguiu aumentar o número de inscritos de 22 para 28 mil e elevou o número de pessoas negras dentro do quadro de funcionários. Os trainees estarão próximos da gestão executiva da rede de varejos.
Para Patrícia Pugas, diretora do RH da empresa, a medida tem como foco combater desigualdades socioeconômicas e raciais. “Não se pode dizer que todo preto é pobre. Mas sabemos que as questões sociais estão, sim, associadas às raciais. Não se pode desconsiderar isso quando se quer fazer ação inclusiva. Às vezes, eles precisam sair da casa onde são arrimo de família. Tem questão de conforto, de roupas, de apresentação pessoal para se sentirem melhor neste momento”, disse à Folha.
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“Do ponto de vista de formação, estamos focando os desenvolvimentos socioemocionais. Estamos prevendo cursos de desenvolvimento na área de presença executiva. São coisas que, ao longo do processo, verificamos que são importantes para que essas pessoas se sintam bem e aflorem”, concluiu.
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