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A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) publicou uma resposta à última coluna do filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, publicada pela Folha de São Paulo, onde ele compara veganos com “pessoas antivacinas” e os que “acreditam em teorias da conspiração”.
Pondé declarou ainda que “se dependesse deles [veganos], ninguém mais teria filhos e animais não cruzariam (que horror é o sexo, galos são tóxicos para com as galinhas!)”. O filósofo seguiu o artigo dizendo que “o mundo será vegano. Como consequência, podemos imaginar como será o mundo, já que veganos, em geral, são pessoas antissociais, autoritárias e incapazes de qualquer compromisso além de amar as rúculas, as alfaces e frutas que caem livremente das árvores”.
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Apesar de filósofo, Pondé não utilizou nenhum teórico, tampouco dados científicos para firmar suas declarações, se apoiando somente na própria opinião que, segundo a SVB, é errônea. “É triste, pra usar um adjetivo mais ameno, ler tal frase escrita por um filósofo”, declarou a instituição, que afirmou que a publicação “mais parecem escritos por um autor de novela mexicana”.
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“Em uma clara falta de percepção quanto ao que se refere o movimento, ele cria uma conexão forçada entre pessoas veganas e o autoritarismo, como se a busca por uma relação mais respeitosa para com os animais, a natureza e nossa própria saúde fosse algo impositivo, esquecendo que todos os veganos e não veganos vivem sob o peso de uma herança cultural, essa sim, autoritária e impositiva”, acrescenta a SVB.
A Sociedade Vegetariana Brasileira relembrou ainda o relatório de 2013 da Organização das Nações Unidas (ONU) para Agricultura e Alimentação (FAO), apontando que ao todo, 70% das enfermidades surgidas desde a década de 1940 são de origem animal, assim como o coronavírus, que enfrentamos hoje.
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A revolta de Pondé, segundo seu artigo, é justamente por, segundo ele, uma tentativa da grande indústria de adaptar a alimentação dos supermercados e seus grandes produtos também para quem não consome produtos de origem animal. Ao que a SVB conclui, “como se isso fosse um problema diante do avassalador investimento e ‘big business’ acerca da pecuária, curtumes, indústria da pele, do turismo exploratório e tantos outros que têm em seu centro o uso e morte de animais”.
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