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Lançado em julho de 2020, o filme Black is King, dirigido e produzido por Beyoncé, tornou-se inspiração para um novo curso oferecido pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Intitulada “Black is Queen: The Divine Feminine in Kush” (“Preto é rainha: O Divino Feminino em Kush”, em tradução livre), a iniciativa terá como foco o estudo da centralidade do poder feminino no antigo reino núbio de Kush, onde hoje é o Sudão, na África.
Ministrado por Solange Ashby, professora adjunta do Departamento de Clássicos e Estudos Antigos da Barnard College, a ementa do curso aborda a “proeminência de deusas e rainhas poderosas no reino núbio de Kush (agora, norte do Sudão) e destaca o status incomumente elevado das mulheres nesta antiga sociedade africana”.
Professora Solange Ashby, responsável por ministrar o curso ‘Black Is Queen: The Divine Feminine in Kush’
Ponto de partida escolhido para o “estudo do poder feminino no mundo antigo”, o tema do curso irá dialogar com as músicas de Black is King para “enfatizar o poder e a centralidade da rainha-mãe africana na família real e no reino“.
Solange Ashby é PhD em egiptologia, com especialização em língua egípcia antiga e na religião núbia, pela Universidade de Chicago.
A pesquisa atual da norte-americana explora os papéis das mulheres nas práticas religiosas tradicionais da antiga Núbia, onde hoje se localizam o Egito e o Sudão.
Atualmente, a Dra. Ashby trabalha na primeira monografia dedicada à história, ao simbolismo religioso e ao poder político das rainhas de Kush.
Assista ao clipe da música “Already“, uma das canções presentes na trilha sonora de Black is King, logo abaixo.
Segundo informações da BBC News, Kush foi uma superpotência africana, cuja influência avançou até o Oriente Médio. O reino chegou a conquistar, inclusive, o Egito por centenas de anos durante o século 8º antes de Cristo.
Como legado, restaram mais de 300 pirâmides intactas, tumbas, templos e câmaras funerárias com pinturas e desenhos descritos como “obras-primas de um gênio criativo”, pela Unesco.
A riqueza do reino de Kush era tamanha, que chegava a rivalizar com a de faraós. Mesmo assim, até hoje ainda não há um amplo conhecimento sobre a história do povo núbio, inclusive entre pessoas africanas.
Conjunto de pirâmides funerárias do antigo reino de Kush, consideradas como patrimônio da humanidade pela Unesco
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