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Um homem afirmou ter levado um soco no olho por não usar a máscara de proteção contra a covid-19 em uma Unidade Básica de Saúde da Família em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Segundo Oswaldo Ferreirra Benites Junior, ele teria um atestado médico que o liberava da obrigatoriedade de utilizar o equipamento de proteção.
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Homem entrou em conflito com profissionais de unidade básica de saúde por não utilizar máscara de proteção
Ele registrou um boletim de ocorrência após o conflito com trabalhadores da saúde e, no B.O, disse que tem um atestado que o libera do uso do EPI por ter “alergia” ao tecido. Existem máscaras de diversos tecidos diferentes para máscaras no mercado.
Segundo o boletim de ocorrência, ele entrou na Unidade Básica de Saúde da Família e uma funcionária requereu que ele colocasse o equipamento de proteção. Ele tentou se defender dizendo que tinha um atestado. Depois, a segurança foi chamada para que ele fosse retirado do ambiente de cuidado a vítimas da covid-19.
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A Guarda Civil Metropolitana foi acionada, mas ele já havia se retirado do ambiente quando os oficiais chegaram. O gerente da UBSF prestou depoimento e também registrou um boletim de ocorrência contra Oswaldo.
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“A informação é de que realmente o paciente foi buscar atendimento na unidade durante a tarde sem o uso de máscara e ao ser questionado por uma servidora passou a agredir verbalmente a equipe, sob argumento de que ele não precisava fazer o uso do item de proteção, contrariando o decreto municipal que determina a obrigatoriedade do uso de máscaras em estabelecimentos públicos do município”, afirmou a secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande.
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“Cabe esclarecer que as unidades de saúde são locais que recebem centenas de pacientes com as mais variadas patologias e, diante de uma pandemia de uma doença respiratória e altamente transmissível, é necessário cumprir todas as regras estipuladas, do contrário pode ocorrer riscos à saúde coletiva”, reiterou a Sesau, em nota.
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