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A Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, não encontrou evidências suficientes para incriminar o influenciador digital PC Siqueira por crime de pedofilia.
Segundo o Notícias da TV, que teve acesso aos relatórios expedidos pelo Instituto de Criminalística, uma perícia foi realizada em seu computador, HD externo, celular, videogame e outros dispositivos eletrônicos. Os relatórios apontam que não foi encontrada nenhuma evidência que possa incriminar o youtuber.
– PC Siqueira revela doença degenerativa rara e aparece reaprendendo a andar
A investigação sobre o comportamento do youtuber continua
A resposta dos peritos é a mesma para todos os aparelhos avaliados, PC não armazenava ou compartilhava fotos ou vídeos de conteúdo pornográfico de menores de idade, não teve conversas com outras pessoas sobre o tema e tampouco fez buscas em sites de pesquisas a respeito do assunto.
O único documento em que o tema pedofilia foi encontrado pelos peritos estava armazenado no computador de PC Siqueira e já havia sido usado fora de contexto para incriminá-lo. A investigação não foi capaz de precisar a data das conversas mantidas entre o youtuber e uma garota identificada como Vanessa. Suspeita-se que os dois conversaram pelo aplicativo QQ, popular no íncio dos anos 2000, entre 20028 e 2011.
Os dois estavam flertando, mas a coisa não enveredou para um teor sexual. O relatório destacou que as frases “na verdade, eu sou pedófilo” e “tenho essas coisas para atriar menores de idade” foram ditas por PC Siqueira, mas tiradas de contexto quando tornadas públicas.
A primeira frase foi escrita por PC após Vanessa dizer que sua carteira tinha desenhos de bichos e mostrar para o youtuber uma cópia de seu antigo RG, de quando ainda era menor de idade. Já a segunda foi dita depois que PC Siqueira mostrou seu quarto para a jovem com uma webcam. Ela identificou alguns brinquedos no local e ele zombou dizendo que eram para atrair menores de idade.
A investigação continua, uma vez que a Polícia Técnico-Científica também detectou no computador de Siqueira a existência do programa CCleaner, que apaga todas as pesquisas feitas em navegadores de internet. O aplicativo, porém, foi ativado pela última vez em dezembro de 2009. Um telefone celular da marca Samsung também foi submetido à análise e a polícia não conseguiu realizar uma varredura no histórico de busca nos navegadores disponíveis no aparelho.
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