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Semana intensa e toda trabalhada no poder. Dia 5 celebramos o Dia da Música e já vamos nos preparando para segunda, dia 8, no Dia Internacional da Mulher. Antecipando algumas programações e homenagens femininas e maravilhosas, festivais, músicas, filmes e muita coisa boa.
Destaque para o 1ºFestRio – Mulheres da Bateria e da Percussão, com oficinas e papos com 46 bateristas e percussionistas. Vale ainda chegar junto no 1º dh fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos, com nomes como Chico César, Tássia Reis, coletivo Baile em Chernobyl e Kunumi MC.
Rolam ainda lançamentos no streaming do Sesc, só com filmes dirigidos por mulheres; a websérie Bekoo; novos singles de Gaby Amarantos, Josyara e Monkey Jhayam.
Imperdível ainda a união de chefs de alguns dos restaurantes mais interessantes de São Paulo no A Mesa Delas, com pratos especiais para a semana do Dia da Mulher.
Vem na minha!
1ºFestRio – Mulheres da Bateria e da Percussão
1º e 6 de março
Grátis
Às mulheres sempre coube dar voz às músicas, também majoritariamente compostas por eles. Pensando nisso, a baterista e percussionista Georgia Camara reuniu 46 bateristas e percussionistas, de pegadas bem variadas, para ministrar as 14 Oficinas (inscrições encerradas) e dialogar nas 8 Rodas de Conversa do evento. As Rodas de Conversa serão feitas apenas com as palestrantes e transmitidas ao vivo pelas redes do evento. Destaque para a mesa “Grandes Grupos Blocos Oficinas”, na quinta, 4 de março, às 20h, com Marina Chuva, Samantha Rennó, Silvanny Sivuca e Thaís Bezerra; e para a “Som Instrumental”, na sexta, 5 de março, às 20h, com Flora Milito, Line Santana, Natália Mitre e Priscila Brigante.
Afetos | Instagram @casanaturamusical
4 de março, quinta-feira
Grátis
A cantora Maria Rita e o cantor, arranjador, instrumentista e compositor Pretinho da Serrinha são os próximos convidados do projeto Afetos, idealizado pela Casa Natura Musical com o objetivo de trazer para as telas dos celulares um bate-papo de camarim íntimo e acolhedor compartilhado com o público. A conversa trará um resgate às memórias afetivas do carnaval, comemoração que em 2021 foi vivenciada por parte dos brasileiros através de lives, e também da amizade que nutrem há anos. Além de amigos, os artistas também são parceiros profissionais.
Mandalá canta as Pérolas de Mulheres do Samba
Sexta e sábado, dias 5 e 6, às 21h, e Domingo, dia 7, 16h
Grátis
Para refletir e celebrar o mês de março, marcado pelo importante Dia Internacional da Mulher, a Oficina de Alegria apresenta temporada de shows com Mandalá homenageando Jovelina Pérola Negra, Clementina de Jesus e Ivone Lara: três pretas potências que transformaram a cadência e relação do brasileiro com o samba. Para esse projeto, 3 apresentações serão transmitidas, pelos canais Mandalá e Oficina de Alegria no YouTube. Traduzido em libras, os shows são regidos por instrumentos de percussão, violão 7 cordas e sopros, contará com hinos eternizados nas vozes das homenageadas e que ganham nova vida pelas cantoras convidadas, mais do que especiais, Bernadete, Adriana Moreira e Graça Braga.
Orquestra Petrobras Sinfônica com regência de Priscila Bomfim | YouTube
Sábado, 6, 19h
R$ 40 e R$ 20 – vendas aqui
Coincidindo com a data de aniversário do compositor Heitor Villa-Lobos, a Sala Cecília Meireles, espaço da FUNARJ, abre a Temporada 2021 comemorando o Dia Nacional da Música. Os concertos inaugurais terão como convidada a Orquestra Petrobras Sinfônica. Com regência de Priscila Bomfim, e tendo como solista a pianista Erika Ribeiro, a orquestra preparou um programa especial somente com compositores brasileiros: Heitor Villa-Lobos, Ronaldo Miranda, Alexandre Levy, Edino Krieger e Camargo Guarnieri.
Festival Corpos da Terra | Vimeo do Museu de Arte Moderna do RJ (MAM Rio)
5 e 14 de março
Grátis
Após passar pela Caixa Cultural do Rio de Janeiro e pelo Espaço Front, o Festival Corpos da Terra chega a sua terceira edição, desta vez totalmente on-line. O projeto conta com a curadoria da jornalista, produtora e roteirista Renata Tupinambá, que selecionou 12 curtas-metragens e quatro longas, a maioria deles dirigidos por mulheres indígenas. Além dos filmes, o festival vai promover ao vivo, sempre às 19h, no corposdaterra.com.br, uma série de debates mediados por Renata e pelo antropólogo Idjahure Kadiwel. Destaque para as mesas “Protagonistas na pedagogia da mãe terra”, com Yakuy Tupinambá (BA), Juma Xipaya (PA), Avelin Bunicá Kambiwá (MG) e Daiara Tukano (DF), na sexta-feira, dia 5; “Decolonização do corpo, arte e moda”, com Dayana Molina (RJ) e Sallisa Rosa (GO), no sábado, dia 6.
1º dh fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos | Redes Sociais
De 7, domingo, a 14 de março
Grátis
A programação reúne filmes, performances musicais e debates de diversas temáticas ligadas aos Direitos Humanos com apresentações musicais exclusivas de nomes como Chico César, Tássia Reis, coletivo Baile em Chernobyl e Kunumi MC. Um ciclo de debates reúne personalidades como o fotógrafo Sebastião Salgado, a romancista Conceição Evaristo, o escritor Ailton Krenak, a cineasta Tata Amaral e o documentarista chileno Patrício Guzmán. Estão programados 11 longas-metragens recentes, com destaque para a estreia de “Kunhangue Arandu – A Sabedoria das Mulheres”, de Alberto Alvares e Cristina Flória; e os títulos inéditos comercialmente no Brasil, como “A Cordilheira dos Sonhos”, de Patrício Guzmán,“Meu Nome é Bagdá”, de Caru Alves de Souza, “Para Onde Voam as Feiticeiras, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, e “Selvagem” de Diego da Costa + exibições de 26 curtas. A abertura acontece no domingo, às 19h, com apresentação do músico Chico César, seguida de exibições de filmes. No Dia Internacional da Mulher, segunda, dia 8, o festival promove uma programação especial com exibições de filmes, que inclui a estreia do filme “Kunhangue Arandu – A Sabedoria das Mulheres”, a partir das 15h + debate, às 17h com o tema “Mulheres e resistência: narrativas para romper silêncios”, com Conceição Evaristo, Maria Clara Araújo e mediação de Semayat Oliveira + show de Tássia Reis, às 19h. Programação completa aqui!
Empodera, A potência da voz feminina | Youtube
Domingo, 7, 18h
Grátis
Para dar voz e visibilidade à todas as mulheres brasileiras, que lutaram e lutam para abrir caminhos para terem direitos iguais, e celebrando o Dia Internacional da Mulher, o Teatro Prudential criou o Empodera. Mais que um show, este é um mini-doc musical, formado por 60 mulheres que colocaram a mão na massa para realizar esse evento tão significante e pulsante. Desde as artistas convidadas, passando pela produção, comunicação, iluminação, câmeras e instrumentistas estarão unidas em uma noite de celebração de batalhas, conquistas e vitórias. Para dar corpo ao show, a curadoria artística procurou trazer para o palco um elenco diverso em estilo, cor, origem e LGBTQ+, que mostrasse a pluralidade do universo feminino. São elas: Laila Garin, Leticia Soares, Luciane Dom, Duda Brack, Vivian Froes, Juliana Linhares, da banda Pietá, Julia Mestre, Mariana Volker e Paula Raia, da banda Tuim. A apresentação vai envolver música e alguns relatos, com histórias de mulheres reais, sobre professoras, cantoras, mães, avós, solteiras, comprometidas, LGBTs, famosas e anônimas, em uma grande homenagem à diversidade feminina, com muita música e poesia.
Gaby Amarantos e Jaloo | Tchau
Sempre usando o humor para tratar de temas sérios, a cantora e compositora Gaby Amarantos aborda as relações tóxicas em “Tchau” (Gaby Amarantos/ Lucas Gouvêa/ Arthur Espíndola/ Jaloo), seu novo single. A letra narra uma história que começa numa noite de sexo e acaba numa situação de dependência e co-dependência. “Eu te conheci em fevereiro foi aquele amor de pica/ Tantas vezes eu pensei, será que a gente vinga?/ A vibe estava rolando legal/ Até que descobri que era tudo farsa / A tua falsidade derrubou todas as tuas máscaras/ Porque é que eu gosto de você?/ Por que dependo tanto de você?/ Porque é que eu deixo você me calar?/ Se aproveitar de mim pra me enganar”. A ideia é trazer para a discussão as relações abusivas, não só afetivas, e dar coragem para as pessoas saírem dessa situação.
Josyara | Má-lida
Na última década, a obra do cantor e compositor pernambucano Di Melo foi redescoberta. O “imorrível”, um dos precursores do soul nacional, ganhou um documentário e lançou um sucessor para o seu celebrado disco de estreia – homônimo -, de 1975. Agora, artistas se propõem a dar um novo olhar para as canções dele no EP Podível e Impodível.
Monkey Jhayam feat. Enme e Terra Treme | Kolapso
Ano 2021 d.C. (depois do Colapso): após décadas sofrendo com a infestação de um vírus incontrolável, firmou-se um sistema onde só os muito ricos têm acesso à cura. O mundo entrou em colapso e ninguém se sente seguro. Um grupo de resistência sediado na Amazônia manteve viva sua cultura e, através da tecnologia ancestral, desenvolveu uma nova solução, que traz a imunidade eterna. A cura está sendo distribuída de forma gratuita nos guetos e periferias. Nas vozes do paulistano Monkey Jhayam e da estrela maranhense Enme, a música “Kolapso” (produzida pelo duo Terra Treme) anuncia a esperança de um futuro melhor, onde o dinheiro não é fator determinante para o acesso à cura.
Roberta Zerbini | Pedra Pássaro
Ela tem história na música. Estuda canto desde criança, nele se formou pelo conservatório de Tatuí e dele teve aulas com professores vocais como Ná Ozzetti, Naná Vasconcelos, Letieres Leite e Badi Assad. Em 2013 lançou seu primeiro disco, Organika, e no ano seguinte cantou releituras de compositores consagrados percorrendo o tema das águas no espetáculo Olhos de Rios. Através das canções do delicado primeiro ato de Pedra Pássaro, Roberta Zerbini recria o espaço tempo do vazio e da imensa experiência de perder-se de si para, então, se encontrar. Sem medo, ela convoca o público a experimentar esse espaço através de arranjos ora elaborados, ora minimalistas, timbres diversos e sobreposições vocais inspiradas por artistas como Maria Bethânia e Zé Miguel Wisnik.
Dia Internacional da Mulher no Streaming do CineSesc
Do terror ao drama, da ficção ao documentário, na semana que antecede o Dia Internacional da Mulher, o CineSesc estreia na plataforma do Sesc Digital uma seleção de filmes, nacionais e estrangeiros, todos eles dirigidos por mulheres. A partir de 4 de março, quinta-feira, o público tem acesso gratuito às ficções “O Animal Cordial” , de Gabriela Amaral Almeida, Verão 1993, de Carla Simón, e ao documentário “Slam – Voz do Levante” , de Roberta Estrela D’Alva e Tatiana Lohmann, na série Cinema#EmCasaComSesc. Pelo CineClubinho, estreiam o curta-metragem “O Véu de Amani”, de Renata Diniz, e a animação “Vivi Lobo e O Quarto Mágico”, de Isabelle Santos e Edu MZ Camargo. A plataforma gratuita de streaming do Sesc também recebe essa semana dois novos títulos da mostra Futuros Presentes Cinemas Europeus, na quarta, 3 de Março, e uma programação especial de filmes que integra o 1º DH Fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos, que acontece de 7 a 14 de Março.
Bekoo – Made by Queens/This is Bekoo
A websérie retrata a jornada do Bekoo Das Pretas desde sua idealização e primeira edição no Beco das Pulgas (2016) no Centro de Vitória ES, passando pelas últimas edições na quadra da escola de samba MUG no bairro Glória, Vila Velha e o olhar futuro do projeto. A partir do primeiro episódio, lançado no dia 24 de fevereiro, serão um total sete episódios, sendo um por semana até dia 8 de abril. A produção é do Instituto Das Pretas, mesma organização capixaba que faz o Encontro das Pretas.
Degusta SomDagem
Domingo, 7, às 16h, no canal do Youtube do Degusta SomDagem
Grátis
Valorizar a cena cultural local e estimular o turismo no estado é umas das propostas deste projeto genuinamente pernambucano, que apresenta uma série de episódios audiovisuais de artistas tocando em pontos turísticos do estado. Para a edição especial de Dia das Mulheres, Rayssa Dias vai levar seu brega funk para o clássico Cinema São Luiz. No projeto, cada artista escolhe seu ponto turístico de acordo com sua história, para Rayssa, que vem da periferia recifense, o cinema foi o local mais simbólico por ter sido o primeiro cinema que a artista conheceu. A artista tem pautado, dentro da cena brega, temas com as quais está engajada como empoderamento feminino, empoderamento negro e lgtfobia, desempenhando um importante papel de conscientização dentro de camadas com “pouco” acesso à informação.
Ressetar
A partir do dia 5 de março, sexta-feira
Grátis
A exposição estreou em fevereiro de 2020 no Museu da Diversidade Sexual (MDS), mas teve a temporada suspensa devido à pandemia de coronavírus. Agora, a mostra será retomada de modo totalmente online, com acesso pelo site www.mds.org.br. No portal, as obras serão exibidas em 3D, permitindo que o público veja as peças em 360º. Também há a possibilidade de ativar o recurso de audiodescrição, disponível para toda a exposição. “Ressetar” conta com obras de doze artistas e foram criadas a partir de uma provocação sobre a retomada da vida após situações de trauma e desmoronamentos.
Irene Guerriero, Olimpo I
Cartas para Gonzaguinha – Em concerto (Live)
De 4 a 7 de Março, quinta a sábado às 20h e domingo às 19h
Transmissão pela plataforma do Teatro Riachuelo
R$ 10 | Vendas Online
Esta semana, o Teatro Riachuelo Rio recebe em seu palco o show que faz uma breve passagem pelo ano de 1981, ainda sob um regime ditatorial e diante de uma grave crise econômica no Brasil. Na história que será contada por um talentoso elenco em transmissões online, trabalhadores de uma fábrica lutam por melhores condições de vida e emprego, e mandam cartas para Gonzaguinha respondendo à pergunta “O que é a vida?”, com a promessa de contribuírem para a letra da música que se tornou, posteriormente, um dos maiores sucessos de toda a sua carreira e um marco na luta por direitos. Os profissionais relembram conflitos vividos durante os últimos anos da ditadura no Brasil, interpretando outras canções do cantor e compositor.
Espetáculo “Cartas para Gonzaguinha – Em concerto”
Eu Nasci Pra Ser Miss
Segundas-feiras, de 8 a 29 de março, às 20h
R$ 20 – revertidos totalmente para os artistas – compre aqui
O monólogo de humor, escrito e interpretado pela própria Luluh, narra acontecimentos tragicômicos que perpassam os anos de formação de uma miss mirim. Baseado na memória da performer, suas vivências, assim como a de amigos e conhecidos, a peça transforma fatos em ficção, com boas doses de um humor bem ácido. “Eu Nasci Pra Ser Miss” nasceu em 2009 em uma apresentação para o Satyrianas, em uma das tendas que teve a curadoria de Mário Bortolotto. Entre várias atrações como shows, teatro e poesia, ele convidou alguns amigos para contarem histórias trágicas e cômicas, que ele intitulou de stand up tragedy. Onze anos depois, Mário retomou a ideia como uma das atividades do Cemitério de Automóveis. A partir de então, Luluh passou a apresentar o espetáculo de maneira online, de sua casa. Essa vai ser a primeira vez que a peça será encenada em uma sala de espetáculos.
A Mesa Delas
O projeto surgiu da união de quatro cozinheiras dispostas a trocar experiências e compartilhar suas cozinhas, com o intuito de valorizar as mulheres, os saberes e sabores do Brasil e o ato de cozinhar com afeto. As chefs Amanda Vasconcelos, da Casa Tucupi, Cafira, do Fitó, Ieda de Matos, da Casa de Ieda, e Manuelle Ferraz, d’A Baianeira, reuniram em uma mesa ingredientes emblemáticos para cada uma. Nesse encontro, criaram em conjunto pratos inéditos, que podem ser provados entre os dias 8/03 e 21/03, n’A Baianeira do MASP, no Fitó e na Casa Tucupi. Uma parcela do valor de cada prato será revertida para a Casa 1, centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBT. O projeto foi concebido e produzido pela MarAberto.CO, agência de comunicação especializada em gastronomia. O cardápio especial conta com o Arroz Caldoso Terra e Mar (R$54), servido na Casa Tucupi, mini arroz no caldo de tucupi com carne de sol, camarão e farofa de beiju de tapioca e licuri, a Peixada De Pirarucu (R$62), preparada n’A Baianeira do MASP, com masala brasileira, de açafrão, pimenta de cheiro, castanha de caju e semente de coentro fresca, com hommus de requeijão moreno e farofa de farinha de Cruzeiro do Sul e, por fim, o PF Delas (R$58), oferecido no Fitó, com arroz vermelho, caranguejada com barriga de porco e feijão andu, beiju e fermentados de jiló.
Drinks Lolla Meets Fire
Inspirado pelo Dia Internacional da Mulher, o Lolla Meets Fire, no Itaim Bibi, criou dois coquetéis especiais comemorativos. As novidades são assinadas pelo bartender Victor Zucaroni e ficam na carta do restaurante durante todo o mês, a partir de 1/03. O 1909, nome que lembra o ano em que o Dia da Mulher foi criado, em Nova York, é preparado com Lillet, licor St. Germain Elderflower, espumante rosé, limão siciliano e cordial de framboesa. Enquanto o Elizabeth II – uma das 10 rainhas que ficou mais tempo no poder, por 67 anos consecutivos – é a combinação perfeita de gin, limão siciliano, galanga syrup (planta da família do gengibre), tangerina, angostura aromatic bitters e espuma de tangerina. Ambos saem por R$ 37, cada.
Telefones: (11) 3624-8124 ou WhatsApp (11) 95595-8542
Funcionamento: segunda, das 12h às 16h. Terça a domingo, das 12h às 22h (delivery).
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