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Uma reportagem da revista Piauí denunciou a vacinação ilegal de empresários em Minas Gerais na semana passada. Entretanto, a apuração da Polícia Federal tem mostrado que o caso é muito mais do que um simples desvio de vacinas: primeiro, a mulher que aplicou as doses do suposto imunizante da Pfizer não é enfermeira; apesar de se declarar como uma, Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas era cuidadora de idosos e não tinha registo no Conselho Federal de Enfermagem.
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Enfermeira foi flagrada dando doses de vacina para empresários ricos em Belo Horizonte; segundo Polícia Federal, é provável que o líquido era apenas soro fisiológico
Depois, segundo apurado pelo Painel da Folha de São Paulo, a Polícia Federal encontrou na casa de Cláudia litros de soro fisiológico e diversas ampolas, indício forte de que a vacina ministrada pela falsa enfermeira também era falsa. Ou seja: os empresários que pagar R$ 600 pelo imunizante levaram uma picada vazia no braço.
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Cláudia vai responder por diversos crimes: falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. A soma das penas chega a 15 anos de detenção e multa.
Segundo o MPF, caso a intenção de vacinação seja confirmada, os responsáveis por organizar a vacinação irregular serão julgados pelos crimes de contrabando, descaminho e de uso e importação de medicamento farmacêutico sem registro.
Pessoas que frequentaram o evento afirmaram que o evento foi organizado por Rômulo e Robson Lessa, donos da viação Saritur. A vacinação ilegal aconteceu em uma garagem da empresa em Belo Horizonte e até o ex-senador da República, Clésio Andrade, participou da ilegalidade.
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A tese das vacinas falsas é bem aceita justamente pela dificuldade de acesso da vacina Cominarty, feita pela Pfizer em parceria com a Biontech. O governo brasileiro fechou um acordo para a compra de 100 milhões de doses do imunizante, mas ele ainda não chegou em território nacional.
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