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Na segunda maior comunidade de São Paulo, uma única horta comunitária já produziu cerca de 300 kg de hortaliças. Em Paraisópolis, localizado na Zona Sul paulistana, a Horta AgroFavela-ReFazenda se divide entre vasos, boxes, canteiros e uma plantação vertical, onde 60 diferentes espécies de hortaliças e frutas são cultivadas em um espaço de mais de 900 m². São cerca de 960 pés, em produção que naturalmente depende do tempo e da crescimento de cada diferente planta, assim como das variações climáticas e do impacto do clima sobre cada espécie.
Esta cartilha é a solução para quem deseja ter uma horta na cidade grande
A produção da Horta AgroFavela-ReFazenda é inteiramente doada aos moradores e ao projeto Mãos de Maria, empreendimento social que “promove o empoderamento através da capacitação profissional e geração de renda, para mulheres periféricas”. Segundo os dados do projeto, cerca de 1.009 pessoas foram diretamente beneficiadas pelos alimentos produzidos na horta, com cerca de 5.045 pessoas beneficiadas indiretamente pela iniciativa. A horta comunitária de Paraisópolis é uma iniciativa do Instituto Stop Hunger Brasil, uma organização empenhada na luta contra a fome e a má nutrição que promove campanhas entre o público e os parceiros do Sodexo.
Projeto ensina Agricultura Urbana para pessoas em situação de rua
“Um dos objetivos da horta comunitária AgroFavela-Refazenda é disseminar o conceito de fazendas urbanas, adequando ao contexto das comunidades carentes, como Paraisópolis, explorando possibilidades como hortas verticais, utilização de espaço em quintais, lajes e canteiro para plantio e cultivo de hortaliças”, afirmou Andreia Dutra, presidente do Instituto Stop Hunger no Brasil.
A horta também é mantida em parceria com a G10 Favelas, um grupo de empreendedorismo de impacto social, e também visa gerar oportunidade de trabalho e renda por meio da venda de uma parte da produção.
O espaço também oferece workshops, e o foco de tais treinamentos é as mulheres, e por isso das 64 pessoas treinadas, 59 eram mulheres e 5 eram homens, e a infraestrutura do projeto é 100% subsidiada com o apoio financeiro da Stop Hunger na França e Instituto Stop Hunger no Brasil. A missão da G10 Favelas é construir mil hortas nas favelas brasileiras, como a melhor forma de apoiar a população – oferecendo possibilidade de trabalho e ainda alimentação saudável.
A horta urbana mais alta do mundo que fica no topo de um prédio em Nova York
“Levando horta para dentro das casas das pessoas, o projeto Agrofavela possibilita as famílias de baixa renda a ter acesso a comida de qualidade e mais barata”, disse Gilson Rodrigues, Coordenador Nacional do G10 Favelas e líder comunitário em Paraisópolis.
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