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O metabolismo especialmente acelerado entre os jovens faz com que um diagnóstico de câncer entre pessoas de pouca idade seja especialmente severo, e foi isso que aconteceu com a adolescente britânica Ellie Waters quando ela tinha somente 14 anos – que o tratamento a colocaria em menopausa e infértil com somente 15 anos de idade. A tragédia anunciada, porém, se transformou em um tocante caso de superação, com a jovem contrariando as probabilidades e sobrevivendo ao duro tratamento – e tudo começou com uma dor na perna e um caroço na nádega.
A adolescente britânica Ellie Waters
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A vergonha e a apreensão levaram a jovem a demorar para procurar ajuda médica, e o leve incomodo se tornou dor severa: quando foi ao médico supondo um diagnóstico de distensão muscular, encontrou a dura realidade de um câncer em um tecido mole do tipo Rabdomiossarcoma alveolar, um mal raro que costuma justamente acometer crianças e adolescentes. A doença se revelou agressiva, avaliada como em nível 4, e exigiu imediato e intenso tratamento de quimioterapia na área pélvica – e foi isso que precipitou em tanto a menopausa em seu corpo e encerrou suas possibilidades de ter um filho no futuro.
Waters nos diversos momentos de seu tratamento
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“Meu prognóstico foi desolador”, comentou Waters, hoje com 18 anos. “Ninguém me disse à época, mas meus pais sabiam que eu tinha somente 20% de chances de sobreviver mais do que cinco anos. Me sinto sortuda por estar aqui”, afirmou, tendo sobrevivido a 18 meses de quimioterapia e 28 sessões de radioterapia. Para ela, porém, sobreviver a um câncer agressivo tornou-se imperativo, e perder a possibilidade de ter seu filho biológico veio como um triste porém compreendido efeito colateral. “Estou animada com a hipótese da adoção e vou amar oferecer um lar a uma criança que não o possui”, disse em entrevista para o site iNews.
Um “antes e depois” do tratamento
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Waters terá de permanecer em tratamento de reposição hormonal pelo resto da vida, e sente os efeitos similares ao que uma mulher mais velha sente diante da menopausa – como as conhecidas ondas de calor. A vida, porém, se abre em futuro para a jovem que, além de adotar uma criança, tem como sonho tornar-se médica. “É algo diretamente ligado à minha experiência de ter tido câncer”, confirmou. “Estou movida a querer ajudar as pessoas e fascinada pela medicina. Ter câncer foi uma provação, mas vencer a doença me ensinou que sou mais forte do que jamais soube”.
Waters e seu diploma: rumo à medicina
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