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Caçadores de golfinhos vem desenvolvendo métodos ainda mais cruéis e eficaz para capturar, aprisionar e matar os animais em troca de ganhos financeiros – que incluem torturas sonoras que facilitam a caça.
Tal cenário de mortes em massa foi denunciado recentemente pela Sea Shepherd Global, uma ONG internacional que atual pela preservação da vida marinha, e acontece em locais em que a caça é legalizada, como nas Ilhas Faroé, um território dependente da Dinamarca, em Taiji, no Japão, e na costa oeste africana.
A tortura sonora faz os golfinhos perderem sua rota e serem encurralados © Getty Images
Marca tortura mulher em vitrine pra chamar a atenção pra testes em animais
Segundo ativistas da ONG em matéria para a BBC, os caçadores promovem uma barreira sonora martelando uma barra de ferro na água, induzindo com isso os animais a perderem sua rota para serem encurralados e, enfim, capturados ou mortos.
Os golfinhos mais jovens e sem marcas ou ferimentos são poupados para serem vendidos a parques aquáticos e outras atrações turísticas similares – o restantes dos animais é morto para que sua carne seja vendida: o abate normalmente acontece com golpes de lança no espiráculo, orifício respiratório do animal.
Barco de caça registrado pela ONG Sea Shepherd na costa japonesa
Mais de 1,1 mil golfinhos são encontrados mortos no litoral da França
A estimativa afirmada por ativistas ligados a ONG é que um golfinho morto renda uma média de US$ 600 dólares com a venda de sua carne principalmente no Japão, mas o animal vendido vivo e treinado pode alcançar valores de até US$ 200 mil dólares, equivalentes a mais de R$ 1,1 milhão de reais.
De acordo com a denuncia, muitas vezes os próprios treinadores dos parques, aquários ou resorts escolhem o animal capturado no próprio local das caças.
Barra de ferro martelada na lateral dos barcos para torturar os golfinhos na água
Dinamarca vai matar 17 milhões de visons por covid-19 e abre debate sobre revisão de hábitosN
No Japão a matança de golfinhos é muitas vezes justificada como meio de controle de população dos peixes na região, mas também por hábitos culturais e supostas tradições – especialistas brasileiros comparam com a Farra do Boi, os rodeios e as vaquejadas – mas as práticas permanecem: a pressão internacional é pouca, já que muitos países preferem manter as boas relações comerciais com o Japão.
Atordoados pelo barulho os animais são capturados com redes
Golfinho em extinção chora ao ser capturado para ser vendido como comida
O país permite que 2 mil golfinhos sejam abatidos por ano ao longo da temporada de caça, que costuma durar de setembro a fevereiro, mas quando os caçadores ultrapassam a cota, apresentam uma justificativa e são liberados.
Na temporada de caça dos golfinhos é permitido capturar até 2 mil animais no Japão
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