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Estudantes de baixa renda da Universidade de Brasília (UnB) denunciam que estão recebendo alimentação de baixa qualidade da instituição. Moradores da Casa do Estudante Universitário (CEU), a residência estudantil da universidade, eles relatam a presença de larvas, moscas e fios de cabelo em suas refeições, além de diversos incidentes de intoxicação alimentar.
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Moscas foram registradas em alimentação de estudantes da UnB
Após a pandemia de covid-19, os moradores do CEU foram os únicos estudantes da UnB a receber auxílios de alimentação não-pecuniários, ou seja, eles recebem marmitas feitas por uma empresa contratada pela reitoria da universidade. A baixa qualidade da produção dessas refeições é denunciada pelos estudantes.
“Os alimentos estão vindo com moscas, larvas, cabelo, mosquitos. As pessoas estão passando mal, muita gente foi parar no hospital. Eu passei mal diversas vezes, não fui ao hospital por medo da Covid-19, a situação está insustentável”, afirmou Johanny Cássia, estudante de direito, ao site Metrópoles.
“Se a UnB fornece o auxílio-alimentação em pecúnia para todos os outros estudantes em situação de vulnerabilidade, por que não faz o mesmo com os que moram na CEU?”, questiona a estudante.
O diretório central dos estudantes questionou a reitoria sobre o problema. “A situação se agravou com moscas, larvas, cabelos e plástico vindo nas marmitas, e estudantes indo parar no hospital com intoxicação alimentar. A situação alimentar dos estudantes da CEU-UnB é um problema de direitos humanos, em que os estudantes que já estão em situação vulnerável são expostos a uma insegurança alimentar inaceitável!”, disse.
Empresa se eximiu da responsabilidade; larvas e outros insetos estavam na comida de alunos de baixa renda
A Sanoli, responsável pela confecção das marmitas, afirmou que nenhum estudante foi internado e que os laudos não confirmam a existência de intoxicação alimentar. Além disso, a terceirizada ainda afirma que, como os eventos hospitalares foram em dias diferentes, não há chance de a comida ter sido a causadora do problema.
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A empresa disse via nota que “as fotos de larvas, cabelo e plásticos que a senhora informa ter recebido não permitem concluir que estavam nas marmitas, eis que, após sua distribuição, as marmitas podem ser acondicionadas incorretamente, consumidas a destempo ou mesmo violadas, até porque, não se tem certeza sequer da data a que se referem”.
A Universidade de Brasília (UnB) afirmou que acompanha as denúncias, mas não manifestou nenhuma ação concreta referente às marmitas.
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