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Um homem que participou da invasão ao Capitólio americano no dia 6 de janeiro foi preso após ser denunciado por uma pessoa que o conheceu em um aplicativo de relacionamentos. Robert Chapman usava o Bumble, aplicativo criado em 2014 em que são as mulheres que decidem iniciar uma conversa após o match ou não.
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Robert Chapman em foto tirada durante a invasão ao Capitólio.
De acordo com informações da imprensa dos Estados Unidos, a denúncia chegou até o FBI no dia 13 de janeiro, cerca de uma semana após o ato antidemocrático promovido por apoiadores do ex-presidente Donald Trump. A tentativa de golpe deixou cinco pessoas mortas. A mulher que conversava com Robert enviou as imagens do bate papo para as autoridades.
Nos prints, Robert se gaba de ter feito parte da invasão violenta à casa legislativa norte-americana. Imagens do diálogo mostram o momento em que ele se orgulha por ter “chegado até o Statuary Hall”, um dos salões mais tradicionais do Capitólio.
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Apoiadores de Donald Trump durante a invasão ao Capitólio americano.
“Eu dei entrevista para o Robert O’Morrow do Washington Post e para Jess Brevis do Wall Street Journal”, conta o terrorista. “Acho que nós não somos um match”, respondeu a interlocutora. “Eu acho que não”, finalizou Chapman.
Com a informação em mãos, o FBI revisou as imagens disponíveis daquele dia, retiradas de câmeras usadas pelos integrantes das forças de segurança, e identificou Robert em ação.
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Foto tirada por Roberto Chapman no Capitólio e, à direita, a conversa com uma usuária do Bumble.
“Nos registros das câmeras corporais, um indivíduo que parece ser Robert Chapman é visto dentro do Capitólio, no Statuary Hall”, diz o documento enviado pelo FBI à Justiça. Robert aparece dentro do salão, filmando a invasão com seu celular.
Um post feito por ele no Facebook também corrobora com a informação dada no Bumble. Robert, que usava um sobrenome diferente na rede social, chegou a escrever: “Eu estou dentro da porra do Capitólio!”
O processo judicial ainda diz que Robert invadiu e permaneceu em um prédio restrito sem autorização e usou de “linguagem ameaçadora” para “impedir, interromper ou perturbar a ordem de uma sessão do Congresso”.
O Statuary Hall, do Capitólio.
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